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Acidente vascular cerebral (AVC) - Coggle Diagram
Acidente vascular cerebral (AVC)
Fatores de risco
não modificáveis
Idade (idades mais avançadas)
sexo ( maior prevalência do sexo masculino)
Raça ( predomínio em negros)
História familiar
Modificáveis
Hipertensão arterial
Tabagismo atual ( muito importante)
obesidade abdominal
Diabetes mellitus
Uso de álcool
estresse psicossocial e depressão
Doenças cardíacas
Níveis elevados de apoliproteína
Dieta pobre em vegetais e grãos
Diagnóstico
Paciente com déficit neurológico focal de instalação aguda com mais de 15 min de duração tem como principal diagnóstico diferencial um AVE isquêmico ou hemorrágico.
Paciente deve ser internado e estabilizado clinicamente. Principalmente vias aéreas e glicemia
Tc de crânio sem contraste
Exclusão de um fenômeno hemorrágico
RM vem ganhando espaço com a utilização de métodos de difusão e perfusão no AVC agudo
Angiotomografia
Escala de NIHSS
Diagnóstico e estratificação de gravidade
Manejo inicial e tratamento
AVCi
Trombólise intravenosa (alteplase)
Trombólise intra-arterial não é recomendado, sendo a trombectomia a alternativa mais eficaz
Trombectomia (obstrução de vasos proximais da artéria cerebral média)
Após exclusão de hemorragia intracraniana, o paciente que se mantem eletivo a protocolo trombolítico deve ser submetido aos critérios de exclusão a ao consentimento informado
alteplase em até 4,5 horas após início dos sintomas
Entre aqueles que não usam heparina,varfarina ou hemodialíticos não é necessário aguardar o resultado do coagulograma
Critérios para trombectomia
Escala modificada de incapacidade de Rankin com escore 0 a 1 antes do AVC
Evidencia de déficit relacionado à oclusão de carótida interna ou segmento proximal da artéria cerebral média
Idade igual ou maior que 18 anos
NIHSS igual ou maior que 6
ASPECTS igual ou maior que 6
Punção de artéria femoral realizada dentro de 6horas do iníco dos sintomas
OBS: Trombectomia em pacientes elegíveis 6 a 16 horas após um AVC. pode beneficiar pacientes com 16 a 24 horas após um AVC
Os pacientes podem receber o trombolítico e a trombectomia
Cuidados pós-trombolíticos
O paciente trombolisado deve ser transferido para unidade de tratamento intensivo ou de AVC
Não se deve oferecer heparina, antiagregantes plaquetários ou anticoagulantes orais nas primeiras 24h
Verificar o NIH a cada 15 min durante a infusão, a cada 30 min nas próximas 6 horas e, depois, a cada hora até completar 24 h
Monitorizar a PA com frequência antes, durante e até 36 horas após o tratamento trombolítico
Havendo qualquer suspeita de hemorragia intracraniana , suspender o rt-PA e solicitar TC de crânio com urgência, hemograma, TP, KTTP, plaquetas e fibrinogênio
Antiplaquetários e estatinas
Heparina não fracionada ou de baixo peso molecular não é recomendada para uso na fase aguda do AVCI
Controle de pressão, glicemia (entre 140 e 180 mg/dl) e temperatura
Elevação da cabeceira
Neuroprotetores
Hemicraniectomia descompressiva
Complicações
Transformação hemorrágica
Crises convulsivas
Edema Cerebral
Conduta AVCh
Não tem tratamento específico
Sangramento devido ao uso de anticoagulantes
Inibidores da vitamina K na forma intravenosa
Plasma fresco congelado
complexos protromb´nicos
anticonvulsivante: crises epilèpticas presenciadas ou referidas
Cirúrgico
Hematomas cerebelares maiores que 3 cm, com sinais de compressão do tronco encefálico ou hidrocefalia
craniectomia posterior com drenagem do hematoma
em caso de hidrocefalia: derivação ventricular externa
Hemorragia Subaracnóide
ruptura de um aneurisma das artérias intracranianas
Extremamente grave
Cefaléia súbita
sinais de irritação meníngea ou rigidez nucal
Hipertensão, tabagismo, abuso de álcool e de drogas
Tc de crânio sem contraste
ácido tranexâmico
vasoespasmo é o principal responável pelo déficit isquêmico
Manter euvolemia e induzir hipertensão (com seus cuidados)
clipagem cirúrgica ou embolização