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Fisiologia do TGI - Coggle Diagram
Fisiologia do TGI
MOTILIDADE GASTRICA
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No corpo tem a região de marca-passo, as Células de Cajal, que propagam um ritmo de ondas, o ritmo elétrico basal (REB) em direção ao antro pilórico - no caso do alimento que ainda deve ser triturado, o piloro se contrai e o alimento volta para o fundo/corpo
Alimento fica se movendo no estomago para que seja
misturado com as secreções pelas glândulas oxínticas, e também para a melhor quebra desse alimento
- Sistema parassimpático - estimulação da motilidade.
- Sistema simpático - diminuição da motilidade
GASTROPARESIA
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Causas: distúrbios neurológicos e musculares (inervação do M. liso da parede gastrica comprometida, então a motilidade não é eficaz)
Sinais e sintomas
Saciedade precoce - não há digestão, o alimento fica estagnado no estômago e dá sensação de falsa saciedade.
Náuseas, acompanhadas de ânsia de vômito.
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Tratamento: refeições pequenas, nutrientes supridos por líquido e medicamentos pró-cinéticos
MOTILIDADE INTESTINAL
Jejum
Complexo motor migratório: movimentação a cada 90 minutos para limpar o intestino e remover bactérias e detritos
Pós-prandial
Complexo motor típico: contrações mais prolongadas e mais propagadas, para esvaziar os resíduos do íleo para o cólon
O intestino grosso não tem padrões de motilidade igual ao delgado, armazena o conteúdo intestinal até que a evacuação seja socialmente conveniente.
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INCONTINENCIA FECAL
Incapacidade de controlar a eliminação pelos ânus, tanto de gazes como fezes, de qualquer consistência
Causas: lesões medulares, obstétricas ou cirúrgicas, principalmente durante o parto normal, prolapso retal, doença neuropática ou diabetes
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Diagnostico: exame físico da função do esfíncter e da sensibilidade perianal, ultrassonografia endoscópica do esfíncter perianal, RNM pélvica e perianal ou eletromiografia do assoalho pélvico ou manometria do assoalho retal
Tratamentos: exercícios para fortalecer esfíncter externo (aumentar o tônus dos glúteos), ou técnicas cirúrgicas
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DEGLUTIÇÃO
Iniciada voluntariamente, mas depois se
torna involuntária.
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DRGE
Refluxo acontece normalmente, mas ele pode se tornar patológico, caracterizando a DRGE
Esfíncter esofágico inferior permanece relaxado devido a uma diminuição do seu tônus muscular, que pode ocorrer por doenças/inflamação ou hérnia de hiato (distensão dos ligamentos da fáscia entre o esôfago e o diafragma que está no hiato).
Sinais e sintomas: desconforto, esofagite (contato do esôfago com as secreções gástricas, como HCl e pepsina), podendo gerar uma lesão crônica como o ESÔFAGO DE BARRETT - modificação da mucosa esofágica (epitélio escamoso -> colunar)
Tratamento
Mudanças no estilo de vida - diminuição de determinados alimentos que aumentam a secreção de HCl, como a cafeína, álcool, alimentos condimentados e chiclete.
Doenças mais graves
IBP’s: inibe bomba de prótons, não ocorre ligação do H+ com o Cl- porque não haverá saída de H+ da célula parietal - Omeprazol e Pantoprazol, utilizados meia hora antes da primeira refeição do dia.
Fundoplicatura: cirurgia realizada com uma sutura de hiato para fechar mais esse orifício e fazer rotação posterior do fundo gástrico, que passa por trás do esôfago e fecha com sutura na frente, formando uma válvula anti refluxo
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