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Abdome Agudo, PROF SOFIA - GRUPO 4
ALUNOS: Fernanda Paula, Fernanda…
Abdome Agudo
Obstrutivo
Caracterizado pela presença de sinais e sintomas que indicam a obstrução do TGI (náuseas, vômitos, distensão abdominal e perda eliminação de gases e fezes)
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Dividido em
Mecânico
Bridas, hérnias, neoplasias, DC
Funcional
Pós-operatório, disfunção metabólica, hemorragia
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QUADRO CLÍNICO
Depende da localização e tempo de obstrução, complicação, grau de contaminação e status do paciente
Dor abdominal de início súbito, evoluindo para náuseas, vômito e parada de eliminação de gazes e fezes
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DIAGNÓSTICO
Anamnese, exame físico, exames laboratoriais e exames de imagem
TRATAMENTO
Reposição de líquidos e eletrólitos, jejum, descompressão do trânsito intestinal através de instalação de sonda nasogástrica
Tratamento cirúrgico
Quadros de abdome agudo obstrutivo causados por hérnia estrangulada, volvo de sigmoide, intussuscepçao, neoplasia intestinal, e isquemia mesentérica
Perfurativo
Epidemiologia
- É a 3ª síndrome abdominal aguda mais frequente
- Taxa de mortalidade varia entre 8% a 10% se não tratada
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Etiologia
- Úlceras gastroduodenal
- Diverticulite
- Corpos estranhos
- Neoplasias
Quadro Clínico
- Dor súbita, intensa e difusa
- Evolução rápida
- Abdome em tábua (distensão abdominal e ausência de ruídos hidroaéreos)
- Sinais de peritonite
Diagnóstico
Raio - X
- Sinal de Rigler
- Sinal do ligamento falciforme
- Sinal do úraco
- Sinal do V invertido
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Tratamento
- Suporte clínico
- Antibioticoterapia
- Cirurgia
INFLAMATÓRIO
Definição
Pode ser definido como quadro de dor abdominal súbito e inesperado, originado de um processo inflamatório e/ou infeccioso localizado na cavidade abdominal.
Etiologia
Existem diversas causas de Abdome Agudo Inflamatório (AAI), mas suas principais etiologias são: apendicite aguda, colecistite aguda, pancreatite aguda e diverticulite aguda.
Apendicite aguda
Apendicite é considerada o resultado da obstrução da luz do apêndice, tipicamente por hiperplasia linfoide, mas ocasionalmente por fecálito, corpo estranho ou até mesmo helmintos.
A apendicite aguda é a causa mais comum de abdome agudo inflamatório cirúrgico e pode cursar com peritonite secundária, representando uma incidência de 48,1/100 mil habitantes.
Seu pico de incidência ocorre em pacientes entre 10 e 20 anos de idade, sendo mais incidente no sexo masculino.
Colecistite aguda
A colecistite aguda (inflamação aguda da vesícula biliar por causas químicas ou bacterianas) é uma doença que atinge preferencialmente mulheres e as faixas-etárias de adultos-jovens e idosos.
A principal causa de colecistite aguda é a obstrução proveniente de cálculo biliar alojado na região infundíbulo-colocística.
A colecistite aguda acomete preferencialmente no sexo feminino, adultos jovens e idosos, sendo comumente manifestação inicial da colelitíase, que é a causa subjacente em 90% dos casos.
Pancreatite aguda
A pancreatite aguda é um processo inflamatório agudo que resulta em lesões parenquimatosas reversíveis.
A pancreatite aguda, em 80% dos casos, correlaciona-se com colelitíase e uso de álcool, sendo a primeira a causa mais prevalente seguida da segunda. Comumente, quando relacionada ao álcool, reflete uma agudização de uma pancreatite crônica.
Diverticulite aguda
É uma alteração intestinal caracterizada pela inflamação e/ou infecção dos divertículos, que são pequenas pregas ou sacos presentes nas paredes do intestino, especialmente na última porção do cólon.
A diverticulite aguda é comumente encontrada em 4% dos indivíduos portadores de doença diverticular dos cólons, sendo mais comum naqueles maiores de 50 anos. 85% dos casos trata-se de quadros não complicados por abscesso, obstrução intestinal etc.
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Epidemiolgia
Dor abdominal é uma apresentação comum no departamento de emergência, representando 6,5% de todas as idas à emergência.
Fisiopatologia
Baseia-se na extensão do processo inflamatório/ infeccioso ao peritônio e às modificações do funcionamento do trânsito intestinal.
Nas fases iniciais há ainda pouca atividade inflamatória com aumento da efusão peritoneal e quimiotaxia de células inflamatórias.
Nas fases tardias existe uma exuberante resposta inflamatória com formação de fibrina, aderências, pus, e, por fim, fibrose.
Quadro Clínico
A dor abdominal é o sintoma preponderante no AAI, podendo ser decorrente de um processo recente, como na apendicite aguda, ou crônico agudizado tal qual nos casos de colecistite aguda por litíase biliar ou diverticulite por doença diverticular do cólon.
Náuseas e vômitos podem ocorrer na evolução do AAI, podendo ser resultado do quadro álgico intenso ou até mesmo de estase intestinal secundária à irritação do peritônio visceral.
Costuma ser progressiva e quando evolui com piora progressiva uma conduta cirúrgica é necessária na maioria das vezes.
Quadro de dor abdominal súbito e inesperado, originado de um processo inflamatório e/ou infeccioso localizado na cavidade abdominal.
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Diagnostico
A história e o exame clínico fornecem o diagnóstico em mais de 90% dos casos de abdome agudo na mulher e em aproximadamente 98% dos casos no homem.
Exames de imagem (USG, TC, Videolaparoscopia, Radiografia, Ressonância nuclear magnética.
Hemorrágico
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Epidemiologia
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Pode ser fatal, diagnóstico deve ser feito rápido
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Quadro Clínico
Dor abdominal mal caracterizada, podendo apresentar também dor na região dorsal
Dor abdominal intensa, súbita, em baixo do ventre
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Isquêmico/Vascular
Definição
dor abdominal, não traumática, de início súbito ou intermitente de intensidade variável
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PROF SOFIA - GRUPO 4
ALUNOS: Fernanda Paula, Fernanda Soares, Giovanna Azevedo, Victor Rezende, Laís da Costa, Rebeca Hágatta, Jordana Miranda e Gabriel Freitas.