Para alguns pesquisadores como Gobineau da França ou Nina Rodrigues do Brasil, a única coisa pior que as raças puras, era a mestiçagem, pois segundo eles, a mestiçagem levava a degeneração, que podia ser vista por meio de estigmas sociais (Loucura, epilepsia) e biológicos (Pele amorenada, testa alongada entre outros aspectos).
Esses estigmas foram utilizados primeiramente dentro de uma "ciência" de Antropologia Criminal, onde somente observando os estigmas em uma pessoa, ela poderia ser presa.
E por causa disso, a Eugenia se ampliou ainda mais, com outros países evitando o casamento entre brancos e negros, enquanto estimulava o casamento entre brancos.
Com a fama da eugenia, surgiu a teoria do branqueamento, que dizia que devido à eugenia, o povo de um país (Como o Brasil) após algumas gerações iria ser mais branco do que negro/pardo.
Com essa ideia, João Batista de Lacerda escreveu uma tese sobre o assunto, e dentro dessa tese, utilizou a imagem de uma pintura feita por Brocos, chamada a Redenção de Cam.