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INFERTILIDADE FEMININA Em pacientes urêmicos - Coggle Diagram
INFERTILIDADE FEMININA Em pacientes urêmicos
Fatores de risco
Distúrbio na menstruação e fertilidade.
Amenorreia (ausência da menstruação) quando a paciente atinge a doença renal terminal.
Ciclo menstrual irregular com fluxo escasso após o inicio da diálise de manutenção.
Hipermenorragia se desenvolve levando a perda significativa de sangue e aumento das necessidades de transfusões.
O distúrbio na função sexual é uma característica comum na insuficiência renal crônica, uma grande porcentagem de mulheres urêmicas se queixam de diminuição de libido e um declínio acentuado na frequência de relações sexuais.
Uremia
: Condição anormal que envolve níveis elevados de resíduos no sangue, em pacientes renais crônicos.
Hormônios alterados:
Hormônio luteinizante - LH
Estradiol
Hormônio Gonadotrofinas (GnRH)
Testosterona
Hormônio folículo estimulante (FSH)
Mulheres urêmicas na Pré-menopausa
Essas Mulheres possuem ciclos anovulatórios e há uma falha em aumentar a temperatura corporal basal no momento em que a ovolução seria esperada. O pico pré-ovulatório se encontram ausentes nas concentrações de LH e estradiol. Os níveis circulantes de endorfinas estão aumentados na insuficiência renal crônica, a endorfina pode inibir a ovolução, pela redução da liberação de GnRH.
Mulheres urêmicas na Pós-menopausa
Essas Mulheres têm níveis de gonadotropina tão altos quanto em mulheres não urêmicas na idade de 32,33 anos. Essa observação consiste com o achado mencionado acima em mulheres na pré-menopausa de que a inibição negativa do estrogênio na liberação de LH e FSH está intacta na uremia. No entanto a idade em que a menopausa começa na insuficiência renal crônica tende a diminuir quando a comparada a mulheres saudáveis.
Mulheres com IRC apresentam aumento de níveis da prolactina. Tem sido sugerido que a prolactina pode prejudicar a função Hipotálamo-Hipofisária e contribui para a disfunção sexual.
Tratamento
: Recomenda-se que mulheres com insuficiência renal crônica sejam monitoradas de perto por um ginecologista; pode ser desejável, em pelo menos algumas pacientes, administrar um agente progestacional várias vezes por ano para interromper a proliferação induzida pela liberação de estrogênio sem oposição.