Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Depressão - Coggle Diagram
Depressão
Fatores de risco
Genética
Instabilidade nas relações familiares e com cônjuges
Instabilidade econômica/ financeira
Desemprego
Uso de álcool e drogas
Episódios prévios
Depressão
Gravidez
Estresse ambiental
Luto
Idade
Sinais e sintomas
Humor deprimido
Sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva ou inapropriada
Fadiga ou perda de energia
Perda ou ganho de peso sem estar fazendo dieta
Diminuição do interesse ou prazer
Insônia e hipersonia
Agitação ou retardo psicomotor
Capacidade diminuída para pensar ou se concentrar
Suicídio
Fatores de risco
Transtornos mentais graves
Abuso de álcool, drogas e fármacos
Depressão
Tentativas prévias de suicídio
Transtornos de personalidade
Impulsividade
Desemprego
Experiencias traumáticas na infância
Historia familiar de suicídio
Manejo
Abordagem acolhedora e com perguntas amplas
Entrevista com familiares para maior esclarecimento
Classificação de risco
Baixo risco: a conduta neste caso é trabalhar os sentimentos suicidas
Médio risco: neste caso é recomendado internação (se disponível), ou então estabelecer acordos com o paciente acerca das suas atitudes e conscientizar a família sobre medidas de prevenção
Alto risco: esta é uma situação de emergência, recomenda-se notificar a família e prosseguir com internação psiquiátrica imediata.
Manejo farmacológico
Finalidade de diminuir o estresse mental, e concomitante risco de suicídio: utiliza-se Benzodiazepínicos e Antipsicóticos atípicos
Sinais de alarme
Isolar-se do contato social e querer ficar sozinho
Apresentar mudanças bruscas de humor e/ou alterações de personalidade
Obter os meios para tirar sua própria vida
Se mostrar muito preocupado com a morte
Ausência ou abandono de planos futuros, desesperança
Aumento no consumo de álcool e drogas
Falar sobre suicídio
Fazer coisas arriscadas ou autodestrutivas
Sentir-se preso ou sem esperança sobre uma situação
Dizer adeus aos familiares ou pessoas próximas
Epidemiologia
Relacionado ao aumento do abuso de drogas e álcool, além de economia fraca
Maior prevalência no sexo masculino
Faixa etária de maior acometimento 45 a 64 anos
Classificação
Autolesão não suicida
Ideação suicida
Comportamento suicida
Diagnóstico
Apresenta pelo menos 2 semanas com 5 ou mais dos sintomas (elencados em sinais e sintomas), sendo um deles humor deprimido ou perda de interesse
Não foi causado por efeitos fisiológicos de uma substância ou condição médica
Sintomas causam sofrimento ou prejuízo na vida social ou profissional
Nunca houve um episódio maníaco ou um episódio hipomaníaco
Auto-mutilação
Fator parasuicida
Refere-se a atitudes suicidas, comportamentos onde há risco de morte ou tentativas mal-sucedidas de suicídio (exemplos de atitudes parassuicidas incluem um corte que não é profundo o suficiente para causar uma perda significativa de sangue, ou a tomada de uma overdose não-letal de um medicamento)
Manejo
Farmacológico
Não há qualquer medicação formalmente indicada ou aprovada para o tratamento dos comportamentos autodestrutivos
Apesar disso, existem evidências de que alguns medicamentos podem ajudar no controle do comportamento, são eles: Fluoxetina, Venlafaxina, Sertralina, Agonistas GABA, Antagonistas glutamatérgicos, Quetiapina e Olanzapina.
Psicoterapia
O tratamento foca a reflexão, bem como o aprendizado do paciente para tolerar e amortecer os conflitos que estão relacionados com o ato de se ferir.
É importante, também, ajudar o paciente a enfrentar melhor a frustração e encorajá- lo a planejar maneiras de enfrentar uma situação de estresse.
Doenças que precedem
Comportamento e transtorno da personalidade anti-social
Transtornos da alimentação
Depressão/ ansiedade
Transtorno de estresse pós traumático
Transtorno de personalidade borderline
Transtornos dissociativos
Abuso de álcool e drogas
Classificação
Comportamento Automutilante Maior: inclui formas de autoferimento graves, que colocam, de maneira recorrente, a vida do paciente em risco, causando danos irreversíveis.
Comportamento Automutilante Compulsivo: inclui comportamentos repetitivos, às vezes rítmicos, podendo ocorrer várias vezes durante o mesmo dia e diariamente, tais como a tricotilomania, a ornicofagia e o skin picking.
Comportamento Automutilante Estereotipado: é bastante repetitivo, monótono, fixo, com frequência ritmado e aparentemente comandado. As lesões tendem a manter um mesmo padrão, que pode variar desde ferimentos leves até graves
Comportamento Automutilante Impulsivo: é o mais comum dos comportamentos de automutilação e inclui cortar a própria pele, queimar-se e bater-se.
Diagnósticos diferencias
Hipotireoidismo
Câncer
Deficiência de B12
Delírio
Manejo
Farmacológico
ISRS
IMAO
Tricíclicos
ISRN
Bupropiona
Mirtazapina
Não famacológico
Rede de apoio familiar
Grupos de apoio
Psicoterapia
Atividade física
Etiologia
Multifatorial
Hipótese monoaminérgica
Norepinefrina; Dopamina; Serotonina e Histamina**
Estresse cronico pode desencadear alterações neuroendócrinas
Fator genético: filho de genitor afetado tem 10 a 25% de chance de apresentar
Acontecimentos na vida pessoal e estresse ambiental
Subtipos
Depressão pós parto
Critérios diagnóstico: os mesmos para depressão maior
Até 4 semanas pós parto
Depressão no idoso
Sub-diagnosticada
Sintomas comuns nessa faixa etária
DD com Doença de Alzheimer, delírio e outras demências
Epidemiologia
Maior predisposição
Sexo feminino
Classe econômica alta
Maior que 30 anos
Brasil: região sudeste maior índice
População indígena com maiores índices