Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

Doenças exantemáticas - Coggle Diagram

- - - - Sorológico
        
        IgM
        
        IgG
      - Clínico-epidemiológico
      - Isolamento em nasofaringe
    - - Suporte
    - - Togaviridae
    - - Pródromo
        
        Linfadenopatias retroauricular e/ou occipital e/ou cervical posterior
        
        Febre baixa
      - Exantema
        
        Difuso
        
        Começa na face e vai se espalhando (em 24h já atinge os membros).
        
        Dura menos de 3 dias
        
        Lesões mais claras que a do sarampo e pápulas menores
      - Sinal de Forscheimer
        
        Lesões petequiais no palato mole
    - - Púrpura trombocitopênica
      - Raras
      - Artrite ou artralgia
      - Encefalites
      - Manifestações hemorrágicas
    - - Isolamento
      - Vacinação
  - - - Pródromo
        
        Tosse seca e intensa
        
        Febre alta (atinge o auge no momento do surgimento dos sintomas)
        
        Coriza
        
        Mal-estar e prostração intensa
        
        Enantema
        
        Pontos de koplik na mucosa oral
        
        Surge antes das lesões exantemáticas
      - Fase exantemática
        
        Lesões muculopapulares
        
        Sem dor e prurido
        
        Não atinge palma da mão e do pé
        
        Crânio-caudal (aparece primeiro na face)
        
        Quando some (3-4 dias depois) deixa manchas acastanhadas
    - - Viremia primária
        
        Disseminação nos linfonodos gerando a fase prondômica
      - Viremia secundária
        
        Depois da proliferação nos linfonodos, passa a se replicar em todo o sistema
        
        Quadro clínico
    - - Clínico-epidemiológico
      - Sorologia
        
        IgM e IgG
      - PCR
    - - Não usar ATB a não ser na presença de uma doença bacteriana secundária
      - Administração de vitamina A
      - Manter hidratação, suporte nutricional
      - Diminuir hipertermia
    - - Otite
      - Doenças diarreicas
      - Infecções respiratórias
      - Alterações no SNC
        
        Encefalite crônica
    - - Notificação compulsória em 24h em caso de suspeita
      - Entrar em contato com os contactantes
        
        Escolas, creches, trabalho e etc.
      - Vacinação de bloqueio
        
        Até 72h
        
        Crianças < 12 meses devem seguir o calendário vacinal normalmente
        
        Vacinas a partir de 6 meses
    - - Vacina - DTP
  - - - Sorologia para parvovírus humano B19
    - - Sintomático
    - - Parvovírus B19
    - - Secreção orofaríngea
    - - Escolares 5-15 anos
    - - Artrite e artralgia
      - Púrpura trombocitopênica
      - Síndrome hemafagocitica
      - Anemia
      - Dano fetal (quando acomete as grávidas)
      - Crise aplásica de medula
    - - Pródromo
        
        Geralmente não há sinais/sinatomas no pródromo
      - Exantema
        
        1ª fase: face esbofeteada
        
        2ª fase: lesão se espalha (não costuma atingir a palma da mãe nem a planta do pé)
        
        3ª fase: recidiva (1-2 semanas após resolução do quadro)
        
        Associado a realização de exercícios físicos, exposição solar
        
        Primeiro sinal da doença
- - - - Herpes vírus
    - - Contato direto ou por secreções respiratórias
    - - Vacina aos 15 meses e 4 anos
      - Vacinar contatactantes em até 3-5 dias
      - Imunoglobulina varicela humana (pós-contato)
        
        Gestante suscetível
        
        Recém nascidos se a mãe teve varicela 5 dias - 48h antes do parto
        
        Prematuro em 28 semanas que a mãe não tenha tido varicela
        
        Prematuro < 28 semanas independentemente da história materna
    - - Lesões vesiculares
        
        Pruriginosas
        
        Inicia como mácula, evolui para pápulas e vesículas e depois formam crostas
        
        Crostas permanecem por 3-5 dias
      - Pródromo
        
        Febre
        
        baixa
        
        Cefaleia
        
        Mal estar
        
        Dor abdominal
    - - O vírus se inocula nas VAS, onde se replica no tecido linfoide local. Há uma disseminação para o SRE e, posteriormente surge o exantema. Quando as lesões somem isso indica uma ação dos sistema imunológico (humoral e celular). O vírus fica latente nos gânglios da raíz dorsal.
    - - Infecções bacterianas secundárias
      - Hepatite
      - Trombocitopenia
        
        Presença de petéquias
      - SNC
        
        Meningoencefalite
        
        Ataxia cerebelar
      - Síndrome da varicela congênita
    - - Antiviral (Aciclovir)
        
        A partir dos 13 anos
        
        Risco de agravamento do quadro
        
        Adultos
        
        Oral ou EV
      - anti-térmicos
      - Anti-histamínicos
      - Não usar AAS
        
        Risco de síndrome de Reye
  - - - Pródromo
        
        Nevralgia, parestesias, ardor e prurido
      - Lesões
        
        Unilaterais
        
        Raramente ultrapassa a linha mediana
        
        Segue o trajeto de um nervo
        
        Mais comum no tórax, região cervical, no trajeto do trigêmeo e na região lombossacra
- - - - DTP + Hib + Hep B
    - - Poliomielite