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PARASITOSES E SÍNDROME DE LOEFFLER - Coggle Diagram
PARASITOSES E SÍNDROME DE LOEFFLER
Mecanismo corticoides
Bloqueio duplo da cascata do ácido araquidônico
Relação do corticoide com as doenças parasitárias
É um fármaco imunodepressor e possui igualdade molecular com a parasitos, o que pode estimular uma rápida maturação parasitaria
Inibidor da função de fibroblastos
Inibe a síntese e liberação de fator de necrose tumoral
Aumento e diminuição das células sanguíneas
Síndrome de Loeffler
É uma pneumonia eosinofílica, caracterizada por infiltrados pulmonares migratórios associados, geralmente, com um aumento do número de eosinófilos no sangue e escarro
Principais agentes etiológicos:
Ascaris lumbricoides, Necator americanos, Ancylostoma duodenale e Strongyloides stercoralis
Protozoários
AMEBA
Doença causada pela ameba Entamoeba histolytica, um protozoário.
Tramissão: ingestão de cistos maduros presente em água e alimentos.
Ciclo de vida:
Ingestão do cisto - estômago - depois chega ao intestino delgado ou início do intestino grosso - ocorre desencistamento, liberando metacisto - ocorre várias divisões do cisto - Tem a formação do pré-cistos - transformam-se em cistos tetra-nucleados.
As amebas liberam enzimas que causam lesões na mucosa do hoapedeiro.
Os trofozoítos invadem a submucosa e se multiplicam, acabam indo para outros orgãos.
Sintomas e quadros patogênico
As pessoas infectadas possuem pouco ou nenhum sintoma.
Os sintomas pioram ao decorrer.
Levando para o sistema respiratório: efusão serosa; consolidação, hemoptise, expectoração de escarro purulento; entre outras sintomatologias.
GIARDIASE
Doença provocada pela infecção do intestino delgado pelo protozoário Giardia lamblia.
Caracterizado por dois flagelos.
Transmissão: ingestão de água e alimentos contaminados com cistos maduros do agente etiológico, como insetos contaminados.
Ciclo de vida:
Os cistos são as formas do parasita liberado pelas fezes dos paciente infectados, podem sobreviver por muito tempo.
A transmissão é fecal-oral, ocorre pela ingestão dos cistos de Giardia que saem nas fezes.
Após a ingestão do cisto, a Giardia se transforma na forma trofozoíta, tornando-se flagelado.
Os trofozoítas tem a capacidade de se reproduzir, eles se multiplicam no intestino delgado.
Depois é eliminado nas fezes na forma de cisto.
Sintomas e quadros patogênico
Pode acontecer de não ter sintomas.
Geralmente incluem cólicas abdominais, flatulência, diarréia.
Em alguns casos pode ter uma deficiência do desenvolvimentos (crianças).
Desenvolvimento de intolerância a lactóse
Ascaris Lumbricoides
Ciclo de vida
Uma pessoa engole os ovos junto de alimentos contaminados
As larvas vão para intestino delgado
Depois elas seguem para a corrente sanguinea
Pulmão e alvéolos
Cavidade bucal
Faringe
Intestino
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Profilaxia
Lavar as mãos antes de tocar em alimentos
Lavar, descascar ou cozinhar alimentos crus antes de come-los
Saneamento Basico (Tratamento de esgoto)
Manifestações Clínicas
Febre
Enjôo
Vômito
inchaço abdominal
Dor abdominal
Síndrome de Loeffer
Tosse
Respiração Sibilante
Tratamento
Tratamento feito a base de antiparasitários (Albendazol, Mebendazol e Ivermectina)
Obstrução intestinal - Remoção cirúrgica
Sintomas respiratórios: broncodilatadores e corticoesteroides
Ascaridíase
Ancylostoma duodenale e Necator americanus
Manifestações clínicas
Tosse, febre, inflamação da garganta
Erupções papulovesiculares "coceira"
Dor epigástrica, indigestão, náuseas, vômitos, diarreia
Anemia
Nematódeos
Ciclo de vida
ovos eliminados nas fezes
larvas rabditóides (L1 e L2)
desenvolvimento no solo
larvas filarióides
larvas filarióides (L3) penetram na pele
ciclo pulmonar
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Ancilostomíase
, conhecida como amarelão
Strongyloides stercoralis
Estrongiloidíase
Um verme cilíndrico mais comum em áreas tropicais e subtropicais
O verme adulto macho é eliminado nas fezes após a fertilização da fêmea
Fêmea pode se reproduzir por partogênese
Ciclo de vida
Ciclo de vida livre:
Larvas rabditiformes
Larvas filariformes infectantes
Adultos machos ou fêmeas de vida livre
Larvas rabditiformes
Ciclo parasitário:
Larvas filariformes
Pele
Pulmão
Árvore brônquica e depois faringe
Intestino delgado
Produzem ovos que formam larvas rabditiformes
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Manifestações clinicas
Lesões cutâneas
Perfuração do intestino e
obstruções.
Febre
Diarréia
Dores abdominais
Emagrecimento e anemia
Fatores de risco
Medicações imunossupressoras
Corticosteróides
Pacientes com alteração da imunidade celular
Transplante de órgãos
Diagnóstico
Larvas nas fezes, coprocultura e testes
imunológicos (ELISA e WB)