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CICLO BIOQUÍMICO DOS MACRONUTRIENTES - Coggle Diagram

- - - - E a digestão da proteína vai começar no estômago
        
        Onde o ácido clorídrico vai desnaturar essa proteína e o pepsinogênio vai liberar a pepsina
        
        A pepsina é uma enzima que vai fazer a hidrólise da proteína e transformá-la em peptídeo para depois essa proteína ser transformada em aminoácido
        
        Será direcionado para o intestino que vai começar a liberar CCK (colecistocinina) e secretina
        
        Secretina - vai ativar a liberação de bicarbonato de sódio, que consequentemente vai neutralizar o meio que estava ácido em básico.
        
        A CCK vai acionar o pâncreas para poder liberar as enzimas pancreáticas para continuar o processo de digestão das proteínas
        
        No duodeno e no jejuno vai ter a liberação de tripsinogênio, quimiotripsinogênio e procarboxipeptidase, que são enzimas que serão transformadas em tripsina, quimiotripsina e carboxipeptidase
        
        Essas enzimas que vão finalizar o processo de quebra dos peptídeos e vão transformar em tripeptídeos, dipeptídeos e aminoácidos.
        
        Aminoácidos é a forma mais natural de ser absorvido.
        
        Após a absorção intestinal, os aminoácidos serão transportados para o fígado
        
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- - - - A frutose é absorvida através de dois mecanismos distintos, sendo o primeiro um transporte facilitado, independente da glicose, com baixa capacidade, e, o segundo, um co-transporte, dependente da glicose e com alta capacidade
        
        A difusão facilitada é mediada pela proteína GLUT5, que atua no transporte da frutose e sua ação independe da insulina, pois não tem afinidade com a glicose.
        
        A absorção da frutose aumenta quando ela é ingerida sob a forma de sacarose ou quando misturada com a glicose, pois, durante a absorção da glicose, ocorre a abertura de pequenas junções, com movimento de fluido luminal por meio de vias paracelulares. Através desse movimento, pequenos solutos, incluindo a frutose, se movem passivamente, aumentando em 29% a absorção da frutose quando associada a soluções com glicose
        
        Após a absorção, a frutose sai do enterócito pela membrana basolateral atingindo o sangue da veia porta que a transporta até o fígado, que é mediado pelo GLUT2
    - - A frutose é primariamente metabolizada no fígado.
        
        Sua rápida entrada no hepatócito é mediada também pela GLUT 2, não havendo gasto de energia ou necessidade do estímulo pela insulina
        
        A maior parte da frutose é fosforilada no carbono 1
        
        A frutose-1 fosfato é cindida em duas trioses
        
        Essas duas trioses poderão seguir três caminhos distintos, com finalidades diferentes: participar da via glicolítica fornecendo piruvato e liberando energia, ser reduzidas até glicerol, necessário para a síntese de triacilgliceróis, fosfolipídios e outros lipídios e, finalmente, ser condensadas até formar a frutose-1,6-difosfato e, a partir dessa, formar glicose ou glicogênio. Dessa forma, dará origem ao piruvato, lipídios e ao glicogênio.
  - - - Após a absorção, a glicose no sangue aumenta e as células β das ilhotas pancreáticas secretam insulina que estimula a captação de glicose principalmente pelo tecido adiposo e muscular. O fígado, o cérebro e os eritrócitos, não necessitam de insulina para captação de glicose por suas células (tecidos insulino−independentes).
  - - - A digestão do amido inicia durante a mastigação pela ação α-amilase salivar (ptialina) que hidrolisa as ligações glicosídicas α(1→4), com a liberação de maltose e oligossacarídeos.
        
        Ao atingir o estômago, a enzima é inativada pelo baixo pH gástrico.
        
        O amido e o glicogênio são hidrolisados no duodeno em presença da α-amilase pancreática que produz maltose como produto principal e oligossacarídeos chamados dextrinas – contendo em média oito unidades de glicose com uma ou mais ligações glicosídica
        
        A glicose pode ser absorvida para a corrente sangüínea através da mucosa do intestino. Uma vez na corrente sangüínea (glicemia), a glicose vai para o fígado onde é armazenada ou utilizada para promover energia para o funcionamento do corpo.
- - - - Vão estimular a secreção de enzimas, que é a lipase lingual, inicialmente no estômago, a lipase gástrica promove a continuidade do processo, contudo, o pH altamente ácido dificulta a ação enzimática, onde a maior parcela da digestão acontece no intestino delgado.
        
        Quando chega ao duodeno, o bolo alimentar com o pH ácido acaba por induzir a liberação do hormônio digestivo colecistocinina (CCK).
        
        O CCK faz com que a vesícula biliar sofra contração e liberação da bile para o duodeno, também estimulando a secreção pancreática.
        
        Em seguida, serão emulsificados pela ação dos sais biliares, formando micelas mistas de triacilgliceróis, que sofrem a digestão pela ação da lipase pancreática, liberando ácidos graxos
        
        Desta forma, os ácidos graxos podem ser absorvidos pelas células que compõem o
        intestino, os enterócitos, e reconvertidos em triacilgliceróis, onde juntamente com o colesterol e apoliproteínas, irão formar o quilomícron.
        
        Os quilomícrons (QM) são então secretados nos vasos linfáticos e corrente sanguínea, sofrendo ação de lipases lipoprotéicas e gerando ácidos graxos e glicerol.