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ECONOMIA NO SEGUNDO REINADO - Coggle Diagram
ECONOMIA NO SEGUNDO REINADO
cafeicultura
primeiros plantios no nordeste e logo chegaram ao RJ
Sudeste: condições de solo e clima agradável
maior consumo de café: industrialização e rotina de trabalho
lavoura canavieira em declínio
Primeiro reinado e Período Regencial: liderava o ranking de produtos mais exportados
diminuiu a oferta de comida no país
cidades mais próximas das plantações cresceram
formação de uma próspera classe de
cafeicultores
trabalho escravo, latifúndio e caráter agroexportador =
modernização conservadora
outras produções agrícolas
Borracha: região amazônica (no lugar das drogas do sertão)
Algodão: nordeste (apogeu durante a Guerra de Secessão)
couro, peles, cacau, erva- mate
Era ditada pela oscilação de demandas internacionais e preço dos produtos no mercado
tentativa de industrialização
aumento na arrecadação de impostos
busca de autonomia financeira para o país
adoção de medidas para aumentar a carga de tributos vindos do comércio com ingleses
Tarifa Alves Branco
aumentou taxas de importação
possibilitou a entrada de produtos de outros países
taxas passaram a ser cobradas por tipo de mercadoria
barreira protecionista
A T. Alves Branco incentivou alguns investidores a desenvolverem iniciativas industriais no Brasil
1840-1870:
surto industrial
situação criada pela T. Alves Branco
ampliação do capital: cafeicultores + recursos provenientes do tráfico negreiro ( não estava acontecendo)
o crédito disponível foi oferecido para quem gostaria de se arriscar no ramo industrial.
Irineu Evangelista de Souza
visconde de Mauá
um dos maiores conglomerados econômicos do Brasil =
ERA MAUÁ
habilidades de negociante e influência do liberalismo inglês
construiu uma fundição no RJ que não utilizava de trabalho escravo
declínio
mercado consumidor interno pequeno
mentalidade escravocrata
política alfandegária inconsistênte
pressão da Inglaterra
elite agrária com receio de perder poder e apoio econômico
polarização e embate: conservadorismoXmodernização
falta de homogeneidade na distribuição de renda e não ampliação do mercado consumidor=
não sustentação do desenvolvimento industrial