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Assistência ao pré-operatório, Investigar se o paciente possui Síndrome da…

- - - - O parâmetro BUN/Cr seja um marcador sensível para a detecção de desidratação
        
        Ainda não se sabe ao certo qual deve ser a reação do clínico
        
        A transfusão de hemácias para a correção de Hb pré-operatória pode levar a outras reações adversas e aumentar o risco de LRA
  - - - Por muitos anos, os clínicos consideravam-nos nefrotóxicos, mas estudos recentes mostram que são os diuréticos, e não os iECA/ARA, que são associados a LRA pós-operatória
      - O uso pré-operatório de iECA/ARA está associado a 17% menor risco de LRA e 9% menor risco de mortalidade por todas as causas, especialmente em pacientes com DRC
    - - sangramento significante devido a aspirina, e hipotensão clinicamente importante devido a clonidina, já foram ambos associados a risco aumentado de LRA pós-operatória
    - - Devido a um efeito organo-protetor direto, à capacidade de suprimir o estresse cirúrgico ou à manutenção da estabilidade hemodinâmica durante a cirurgia
- - - - disfagia severa ou obstrução esofágica
      - doenças neurológicas e musculares
      - grandes queimaduras ou traumas
      - pancreatite moderada
    - - peritonite difusa
      - obstrução intestinal
      - vômito ou diarréia irritável
      - íleo paralítico
      - pancreatite aguda grave
      - fístula enterocutânea com alto débito
      - isquemia intestinal
      - síndrome do intestino curto
  - - - é necessário cuidado específico no sentido de neutralizar ou amenizar o efeito dessas alterações sobre a avaliação
    - - albumina, transferrina, hematócrito, hemoglobina, contagem total de linfócitos, colesterol total e frações
        
        paciente apresenta o seguintes exames
        
        hemograma e níveis de eletrólitos normais
        
        níveis séricos de: ureia 80 e creatinina 1,4mg/dL
    - - a avaliação subjetiva global é o maior instrumento de triagem
- - - - 11 pontos
    - - 4pontos
    - - 7 pontos
    - - 3 pontos
    - - 7 pontos
    - - 3 pontos
    - - 10 pontos
    - - 3 pontos
    - - 5 pontos
    - - 26 pontos: 78%
      - 13-25 pontos: 14%
      - 6-12 pontos: 7%
      - 0-5 pontos: 1%
  - - - Grandes cirurgias de emergência, sobretudo em idosos
      - Cirurgia vascular periférica
      - Cirurgias de aorta e outras cirurgias vasculares maiores
      - Procedimentos cirúrgicos muito longos, associados a grandes perdas de sangue e/ou fluidos
    - - Cirurgias de cabeça e pescoço
      - Cirurgias intra-abdominais e torácicas
      - Cirurgias ortopédicas
      - Endarterectomia de carótida
      - Cirurgias de próstata
    - - Remoção de catarata
      - Cirurgia de mama
      - Procedimentos superificiais
      - Procedimentos endoscópicos
  - - - Operação intraperitoneal, intratorácica ou vascular suprainguinal
      - História de doença cerebrovascular
      - História de IC
      - DM com insulinoterapia
      - História de DAC
      - Creatinina pré-operatória > 2 mg/dL
    - - I: nenhuma variável
      - II: 1 variável
      - III: 2 variáveis
      - IV: > ou igual a 3 variáveis
  - - - Fazer trabalhos moderados em casa, como passar o aspirador de pó, varrer o chão ou guardar/carregar mantimentos? (3,50)
      - Fazer trabalhos pesados em casa, como esfregar/lavar o piso, ou levantar ou deslocar móveis pesados? (8,00)
      - Fazer trabalhos leves em casa, como juntar o lixo ou lavar a louça? (2,70)
      - Fazer trabalhos no jardim/quintal, como usar o rastelo, juntar folhas ou usar a máquina de cortar grama? (4,50)
      - Ter atividade sexual? (5,25)
      - Subir um lance de escadas ou caminhar em uma subida? (5,50)
      - Participar de atividades recreacionais moderadas, como jogar boliche, dançar, jogar tênis em dupla? (6,00)
      - Caminhar uma quadra ou duas, no plano? (2,75)
      - Participar de atividades esportivas, como natação, ou tênis individual, ou futebol? (7,50)
      - Cuidar de si mesmo: vestir-se, alimentar-se, tomar banho? (2,75)
      - Correr uma distância curta? (8,00)
- - - - Tratada com angiolpastia coronariana e colocação de stent há 8 meses
    - - Em uso de metropolol, alupurinol e AAS
        
        Orientar que a medicação anti-hipertensiva deve ser tomada até o dia da operação
        
        Deve ser feito o reinicio da terapêutica anti-hipertensiva o mais rápido possível, de preferência com a medicação que o paciente já estava em uso antes
        
        Trocar o AAS por heparina
  - - - Parou há 8 meses
        
        Risco de complicações pulmonares entre baixo a moderado
        
        Idade > 65
        
        Ex fumante
        
        Local da cirurgia
  - - - Desfavorável para reparo endovascular
  - - - 93% de ser sem complicações ou complicações pequenas
      - 5% de ser complicação grave
      - 2∞ de complicações fatais
  - - - Operação intraperitoneal, intratorácica ou vascular suprainguinal
      - Histórico de doença arterial coronariana
    - - 6,6% de complicações cardíacas maiores
  - - - Heparina não fracionada
- - - - suspender de 24 a 48h
    - - suspender de 48 a 72h
    - - suspender no dia
    - - no dia
    - - 24 horas
    - - no dia
    - - podem ser mantidas mesmo no jejum
    - - no dia
    - - no dia
  - - - Manter as doses no dia anterior, inclusive a noturna. No dia, se a cirurgia no primeiro horário, usar 2/3 da dose; se cirurgia pela manhã, metade da dose; se cirurgia a tarde, 1/3 da dose.
    - - Manter a dose no dia anterior. Reduzir a metade no dia da cirurgia.
    - - Suspender as doses prendias fixas. Manter esquema escalonado durante jejum.
  - - - falha ao identificar
      - pacientes diabéticos ou hiperglicêmicos; múltiplas comorbidades
      - complicacões micro e macrovasculares;
      - polifarmácia complexa e erros na prescri ̧cão de insulina;
      - aumentos nas infeccões perioperatórias e pós-operatórias;
      - associacão de episódios de hipoglicemia e hiperglicemia;1
      - a falta de, ou uso, de protocolos inadequados para manejo
      - dos pacientes diabéticos ou hiperglicêmicos internados nas
      - instituicões; e conhecimento inadequado do manejo do diabetes e da hiperglicemia entre a equipe cuidadora
- - - - Cirurgias não cardíaca com o maior risco de complicação pulmonar
  - - - Alterações sensoriais agudas
      - AVC prévio
      - Uso crônico de corticoide
      - Delirium
  - - - Está indicada para os casos de cirurgia de ressecção pulmonar, cirurgia de revascularização miocárdica e cirurgia abdominal alta, além de ser útil na avaliação de pacientes com história de tabagismo ou dispnéia
  - - - Local da cirurgia
        
        correções de aneurisma de aorta abdominal, cirurgias torácicas, cirurgias abdominais, neurocirurgias, cirurgias de cabeça e pescoço e cirurgias vasculares apresentam riscos mais elevados
      - Técnica anestésica
      - Cirurgias de emergência
        
        o risco é aproximadamente duas vezes maior
      - Duração do procedimento: acima de 3 a 4 horas
    - - DPOC
        
        principal fator de risco identificado para o desenvolvimento de complicações pulmonares pós-operatórias (CPPO
      - Tabagismo
        
        a abstenção do fumo por pelo menos
        quatro semanas antes do procedimento reduziu a incidência de CPPO
      - Idade avançada (acima 60 anos)
      - ICC
- - - - Baixo risco - paciente homem> 44 anos, mulher >54 anos
      - Pacientes com comorbidades
      - cirurgias de alto riscos
    - - <45 anos - nenhum exame (em geral na prática solicita)
      - 45 - 54 anos - ECG para o sexo masculino
      - 55- 69 anos - ECG; Hemograma e plaquetas
      - 70 anos - ECG, hemograma e plaquetas; eletrólitos, creatinina, ureia e glicemia.
    - - Em média, os exames são válidos por 3 a 6 meses
- - - - DAC - Doença Arterial Coronariana
      - ICC - Insuficiência Cardíaca Congestiva
      - AVC - Doença cerebrovascular
      - Diabetes insulinodependente
      - Creatinina pré-op >2 mg/dl
      - Cirurgia de alto risco intrínseco (c. vascular, cirurgia emergencial em paciente chocado...)
  - - - Classe III - 3 variáveis - risco de 7%
        
        Classe IV - > 3 variáveis - risco de 11%
  - - - Estenose de aorta - 3 pontos
    - - Ritmo não sinusal - 7 pontos
        
        extrassístole ventricular (> 5/min) - 7pontos
    - - Hipoxemia, hipercapnia, potássio baixo, bicarbonato baixo, aumento de AST ou hepatopatia crônica - 3 pontos
    - - intraperitoneal, intratorácica ou vascular; cirurgia de emergência
  - - - possuir ICC
      - AVC
      - DM insulinodependente
      - Creatinina >2 mg/dL
- - - - Consequentemente pode afetar o processo de cicatrização
  - - - Ao identificar um paciente com sinais de encefalopatia hepática
        
        Fazer o sinal do Flapping
      - Classificada em estágios
        
        Estágio IV
        
        Paciente vai apresentar: Coma
        
        Estágio I
        
        Paciente vai apresentar: confusão leve, agitação, irritabilidade, distúrbio do sono, atenção diminuída
        
        Estágio III
        
        Paciente vai apresentar: Sonolência despertável, fala incompreensível, confusão, agressão quando acordado
        
        Estágio II
        
        Paciente vai apresentar: Letargia, desorientação, tontura
  - - - TP alargado
  - - - INR
      - Presença de Encefalopatia
      - TAP
      - Presença de Ascite
      - Valor da Albumina
      - Valor da Bilirrubina