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Fibro Edema Gelóide FEG, FATORES PREDISPONENTES, FATORES DETERMINANTES,…
Fibro Edema Gelóide FEG
Infiltração edematosa do tecido conjuntivo, não inflamatória, produz reação fibrótica consecutiva
Afeta o tecido dérmico e subcutâneo, com alterações vasculares e lipodistrofia
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Estresse, fumo, sedentarismo, medicamentos, maus hábitos alimentares
Genéticos, idade, sexo, desequilíbrio hormonal e distúrbios posturais
Geram perturbações hemodinâmicas locais (aumento da pressão capilar, dificuldade na reabsorção linfática)
O tecido fica: mal oxigenado, subnutrido, desorganizado e com falta de elasticidade
Fases
Histológicas
Segunda fase
Fibroplasia, colagênese e neoformação capilar ocorrem com micro-hemorragia focal e hiperceratose folicular
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Tecido torna-se espesso, consistência gelatinosa, que se torna cada vez mais densa
O corpo estranho no tecido, reações químicas (defesa) septos interlobulares espessam-se e fibras colágenas proliferam
Terceira fase
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Encapsulamento de pequenas coleções de adipócitos degenerados, formando micronódulos
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Quarta fase
Piora dos processos histopatológicos: tecido conjuntivo endurece, irritação contínua das terminações nervosas, dor na palpação
A estrutura lobular do tecido adiposo desaparece e alguns nódulos são encapsulados por tecido conjuntivo denso
Lipoesclerose difusa, telangiectasias, microvarizes, varizes e atrofia epidérmica completam o quadro microscópico
Clínicas
Classificação
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Grau IV
Nódulos mais palpáveis, visíveis e dolorosos
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Duras
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Percebem-se varicosidades, equimoses e extremidades frias
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Edematosa
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Consistência variável, geralmente pastosa
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