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Império do Brasil - Coggle Diagram
Império do Brasil
Constituição de 1824
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Poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador.
Monarquia hereditária, constitucional e representativa
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Participação política: censitária. Apenas homens maiores de 25 anos com 100 mil réis de renda anual.
Eleições primárias: excluídos menores de 25 anos , religiosos regulares, criminosos e quem não tivesse renda anual igual ou superior a 100 mil réis.
Eleições secundárias: apenas quem tivesse renda anual de 200 mil réis. Excluídos: escravos libertos e mulheres.
Todos os homens livres e libertos (ex-escravos) nascidos no Brasil. Todos aqueles nascidos no reino ou em outras colônias que, residentes no Brasil, tivessem aderido à independência.
Papel e função do imperador: zelava pelo equilíbrio entre os outros poderes podendo interferir neles.
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Abdicação de D. Pedro I
Guerra da Cisplatina: queria se separar do Brasil, criar um regime republicano e tentar se anexar as Províncias Unidas do Reino da Prata (Argentina).
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Imperador acusado de escolher ministros ligados diretamente a sua posição política, desconsiderando os interesses de boa parte dos brasileiros.
Noite das Garrafadas: brasileiros atacaram com pedras e garrafas os portugueses que organizavam uma grande festa para recepcionar o imperador.
D. Pedro I abdicou o trono em favor do filho D. Pedro de Alcântara, 5 anos.
Constituição de 1823
Grupos: Defensores de uma monarquia constitucional: imperador devia se submeter às leis e defensores do fortalecimento do poder do imperador.
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"Portugueses": desejavam que o imperador indicasse um presidente que poderia ser removido quando julgasse necessário
Dissolução: "brasileiros” queriam um poder limitado dos portugueses e do imperador, assim as decisões seriam do Poder Legislativo. Com o perigo do poder do império ser dividido entre organismos, o imperador dissolveu a Assembleia.
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Jogo diplomático
Portugal reconheceu a independência do Brasil em troca de uma indenização de 2 milhões de libras esterlinas pagos pelo governo brasileiros e da concessão do título de Imperador do Brasil a D. João VI.
O Brasil saiu independente mas se tornou devedor da Inglaterra, além de ter sido obrigado a reconhecer a prioridade britânica em seu comércio internacional.
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Independência do Brasil: Pressão exercida pelas Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa - instituídas pela Revolução Liberal do Porto (1820) - para manter o Brasil unido a Portugal.
Constituição da Mandioca: esboço do projeto de Constituição em que poderiam ser votados os homens que tivessem renda anual igual ou superior a 150 alqueires de farinha de mandioca.