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MORMO - Coggle Diagram
MORMO
epidemiologia
notificação obrigatória
zoonose de grande importancia
infecta ocasionalmente
cães e gatos
ovinos e caprinos
alta mortalidade
mais observado em aglomerados de equídeos
completa recuperação
rara
hospedeiros acidentais
humanos
carnívoros
causada por
carga de trabalho
estresse
deficiencia nutricional
condições ambientais
temperatura
umidade
distribuição geográfica pouco conhecida
doença muito antiga
estopim para criação da 1ª faculdade de veterinária no Brasil
prevenção e controle
nao existe vacina
animais novos devem ficar em quarentena para observar problemas respiratório
interdição de propriedades suspeitas
desinfecção de instalações
sacrificio de animais positivos
isolamento e reteste de animais suspeitos
controle intenso de transito de animais
diagnóstico
teste de triagem
fixação de complemento
ELISA
WB
teste confimratório
maleinização
recomendado para
(+) triagem, sem sinal clínico
(-) triagem, apresenta sinais clínicos
teste da maleína
inoculação na pálpebra do animal
qualquer resposta contra esse elemento
positivo
abate com
enterro sob e sobre cal
incineração
limite de 15 dias
diferencial
garrotilho
linfadenites
tuberculose
gestantes podem apresentar falsos positivos
patogenia
via digestiva
água
elementos contaminados
vias menos envolvidas
respiratoria
genital
transcultânea
perfil Th1 de imunidade
chega ao sistema tegumentar
via linfática
corrente sanguínea
se alojam nos órgãos e tecidos
formação de granulomas
reações piogranulomatosas
rinite purulenta
pneumonia abscedante
linfangite
palpável
lesão nodular
formas de trasnmissão
contato direto
secreção nasal
pus de abscessos
fluidos corporais
indireto
comedouros e bebedouros
utensílios de montaria
selas
raspadeiros
de crinas
de casqueamento
transmissão percutânea
cabrestos
sinais clínicos
forma aguda
febre alta
prostração
anorexia
fraqueza
sobrevivinetes aparecencem com cicatrizes com formato de estrela
não obrigatório
abscessos nos linfonodos
provoca dispinéia
pústulas nas mucosas nasais
ulceras profundas
descarga purulenta
sanguinolenta
forma crônica
predomina em equinos
forma de infecção pela via tegumentar
lesões
pele
pulmoes
fossas nasais
laringe
traqueia
mais branda que a froma aguda
pode durar meses
confirmação exige abate do animal
agente etiológico
Brukolderia mallei
coco gram-negativo
anaeróbio facultativo
sem capsula
imovel
sem esporo
intracelular facultativo
lipideo A
endotoxinas
PI
poucas semanas a vários meses
pleomófico
pouco resistente a condições ambinetais
mais resistente em ambientes molhados e úmidos