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INFLUENZA - Coggle Diagram
INFLUENZA
agente etiológico
vírus envelopado
glicoproteínas de superficíes
trato respiratório superior
neuramninidades
N
n
ex:
H1N1
edema pulmonar
morte de jovens
1918
H5N1
mais letal
contaminação por aves migratórias
pouco patogênica
contaminação homem-homem rara
medida de controle
abate
H3N2
11 possíveis
hemaglutininas
H
n
18 possíveis
sofre mutações
antigênico
funcional
Família
Orthomyxoviridae
Gêneros
Influenza A, B, C e D
Espécies
Influenza A
mais patogênica
infecta aves e mamíferos
gripe aviária
sofre mais mutações
RNA
fita simples segmentada
polaridade negativa
Influenza B
Influenza C
Influenza D
pleomorfico
vacina
são feitas coletas de amostras dos circulantes no inverno no hemisfério norte
são enviados pro ministério da saúde
envio para o hemisfério sul
expectativa das mesmas mutações circulem no inverno do HS
o mesmo processo é feito no inverno do HS
3 tipos mais circulantes
laboratório de biossegurança nível 3
diagnóstico
swab
aves
cloacal
humanos
garganta
imunofluerocencia direta ou indireta
isolamento viral
soro
aspirado do sist. respiratório
PCR
ELISA
profilaxia e controle
controle muito dificil pela alta taxa de mutação
vacinação para humanos
H1N1
H3N2
não se vacina aves para influenza no Brasil
vacinação não necessariamente previne infecção
tratamento impede a replicação do vírus
não existe para aves
barreiras
2ª
monitoramento
quarentena
vigilancia epidemioogica
controle de movimentação
3ª
planos de contingencia a patógenos exóticos ou emergenciais
1ª
fiscalização de mercadoria internacional
epidemiologia
gripe espanhola
peste "suina"
possui um fator de mutações rápidas
drifts
variações restritas
razão das vacinações
shitf
variações extremas
razão das epidemias
recombinações de sequenciamentos para interespécies
criação de novos subtipos
maior incidência no inverno
circulam em várias espécies
homens
sem potencial pandêmico atual
suinos
equideos
caninos
nunca detectada no Brasil
H3N8
felinos
por predação
mamíferos aquáticos
por predação
aves
auáticas
pernaltas
notificação em caso de suspeita
obrigatória
imediata
interdição
formas de transmissão
aves aquáticas como reservatórios
goticulas contendo vírus
tosse
virus
secreções nasais
secreções orais
fômites
secreção indireta
sinais clínicos
vírus de média patogenicidade
assintomático
sinais clínicos suaves a severos
sistema respiratório
sistema urogenital
vírus de alta patogenicidade
corrimento nasal e ocular
perda na produção
cianose em cristas e barbelas
necroses nas patas
alta taxa de mortalidade
incoordenação motora
congestão e hemorragia do figado
enterite
congestão e necrose pancreatica
necrose do sistema reprodutor
patogenia
interação da hemaglutinina - ácido siálico
permite sua entrada na célula
neuranimidaze permite alteração na conformação da membrana plasmática
fusão do envelope do vírus com a membrana plasmática
entrada do vírus por endossoma
abertura do capsídeo viral por aumento do pH
liberação dos segmentos de RNA
replicação do RNA viral no núcleo
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