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ACTING, Kamilla Cardoso - Coggle Diagram
ACTING
Na prática analítica
Uma forma de reexperimentar, no curso da análise, velhas experienciais emocionais mal resolvidas.
Uma fuga de um estado mental para
outro.
A possibilidade de que a atuação possa
estar representando alguma forma de crescimento.
Uma forma de dramatização do mundo
interno.
Uma escolha de pessoas que atuam pelo
paciente.
Acting devido às inadequações do analista.
Acting em crianças.
Acting e mitologia pessoal.
Contra-acting.
Ocorrem em toda e qualquer análise, caso contrário pode ser um sinal preocupante.
Actings
Antes desmerecido/desvalorizado, hoje reconhecido como uma importante via de acesso ao inconsciente.
Maléfica,
inócua ou benéfica.
Se constitui como alguma forma particular de resistência contra a dor psíquica, ao mesmo tempo em que também representa ser alguma modalidade de transferência.
Determinados actings adquirem uma perigosa natureza psicótica, maníaca, perversa ou psicopática, assim representando um grave risco
Traumas
Identificação projetiva
Desejo => pensamentos críticos => sequência dos atos => respectivas consequências => ação => tomada de decisão => atitude => conduta
Desejo => impulsividade para a ação => pensamento reflexivo => sequencia de atos => con-sequencias
Atitude analítica interna do terapeuta
Freud
Resistência
Um fenômeno essencialmente persistente ao processo analítico que, como tantos outros deveria ser compreendido e interpretado pelo analista.
Handein
Agieren
O paciente não recorda nada daquilo que esqueceu e reprimiu, mas o atua, reproduzindo não como lembrança, mas como ação, repetindo- o sem, naturalmente, saber que o está repetindo.
fenômeno ligado ao da “compulsão à repetição", portanto inerente à "pulsão e morte"
A atuação ocupa o lugar da recordação
Autores Kleinianos
Muitas pessoas podem passar a vida inteira “atuando”, como uma forma compulsiva de alcançar a algo, ou alguém, que é inalcançável.
Fuga do paciente ante o seu temor de enfrentar as dores psíquicas que acompanham a entrada na posição depressiva.
Sentimentos tais como a inveja, as ansiedades pré-edípicas, os aspectos negados, dissociados e projetados também fossem os responsáveis por muitas formas de “atuação”.
“memória de sentimentos” (memory
in feelings, 1957),
Natureza parcial/Natureza total ou regressiva
Bion
Como uma forma de evacuação de elementos beta
Como uma forma de comunicação
primitiva.
Como manifestação da parte
psicótica da personalidade.
Como resultante da função
Por meio de uma não-comunicação
verbal.
Toda forma de conduta, algo exagerada, que se manifesta como uma maneira única de substituir algum conflito ou angústia, que não consegue ser lembrada, pensada, conhecida, simbolizada, verbalizada ou contida.
Kamilla Cardoso