As hemácias infectadas pelo agente apresentam protrusões eletrodensas em sua superfície, o que facilita a aderência dessas às células endoteliais de vênulas e pós-capilares e capilares de diversos órgãos,(22) como cérebro, pulmões e rins, além da presença de adesinas do Plasmodium - como os knobs -, propiciando a maior gravidade da doença, através do fenômeno conhecido por citoaderência.
processo de produção de "rosetas", no qual as células infectadas aderem a células não-infectadas, havendo, portanto, o efeito sinérgico dos dois fenômenos na patogênese da malária grave, com formação de agregados celulares que interferem na microcirculação