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HÉRNIAS PARTE 1 - Coggle Diagram

- - - - 1º: Reforço da parede posterior com técnica de BASSINI
      - 2º: Cortar a tela de POLIPROPILENO para passar o funículo
      - 3º Fixa a tela com pontos: O 1º é no tubérculo púbico (ponto de maior reicidiva dessa técnica). Depois sutura tela com ligamento inguinal, tela com m. oblíquo interno.
      - 4º Último ponto é o PONTO DE LINCHTENSTEIN onde fixa a ponta da aba cortada bem em cima da outra aba da tela
  - - - Dissecção mo umbigo até em cima do peritôneo insuflando um balão abrindo espaço. Joga a tela nesse espaço fixando no tubérculo púbico
    - - Entra no peritônio, faz pneumoperitônio, olha para região inguinal, corta a peritônio, disseca o espaço inguinal, coloca a tela, e fecha de novo
  - - - DOR sem saber o que é
        
        TC, USG inguinal, RM abdome
        
        Encarcerada: Aberta, pois vídeo aumenta a pressão intra-abdominal
        
        UNILATERAL: Aberta x VLP. Vídeo é oneroso e tem o mesmo resultado da aberta.
        
        BILATERAL: VLP. Pois em uma inscisão já coloca a tela que serve pros dois.
        
        REICIDIVADA: Sempre fugir na técnica anterior. Se o início foi aberta, a outra vai ser por vídeo. Se o início foi vídeo, a outra será aberta.
      - CRESCIMENTO
        
        CIRURGIA
  - - - ABERTO
        
        Risco de vida 0,1%
      - VLP
        
        Risco de vida 1,1% :FIRE: Maior que no aberto
    - - ABERTO
        
        DOR CRÔNICA: 14,3% :FIRE: Complicação tardia mais comum do aberto
      - VLP
        
        RECORRÊNCIA: 10,1% :FIRE: Complicação tardia mais comum da VLP
    - - Risco estimado de 1-2%
      - Menos comum em VLP
      - Assoacido com as comorbidades do pcte. Quanto mais comorbidades, mais chance de infectar.
      - ATB profilaxia é opcional considerando o uso de prótese.
    - - Dor segundo suas regiões de localização
        
        Em cima da FO: N. íleo-hipogástrico (MAIS COMUM!). Muitos cirurgiões até seccionam de propósito pra evitar dor crônica.
        
        Face interna da coxa: N. ílioinguinal
        
        Face anterior da coxa: Ramo femoral do genitofemural
        
        Área escrotal: Ramo genital do genitofemoral
    - - Lesão (trombose) isquemica do plexo pampiniforme devido a manipulação excessiva no funículo
      - Congestão venosa e aumento testicular
      - Atrofia testicular é a evolução natural
      - Grandes dissecções espermáticas
    - - Pode até aproveitar e fazer logo a vasectomia. É muito raro acontecer acidentalmente já que o isolamento do funiculo com dreno penrose logo no início é imprescindívell
    - - 1-3% EM 10 ANOS
      - DIRETAS SÃO MAIS PROPÍCIAS A RECORRENCIA
      - VLP = ABERTA
      - O TRATAMENTO SEMPRE É UMA TÉCNICA ALTERNATIVA
- - - - Se formam DENTRO do triangulo de Hasselbach, mediais aos vasos epigástricos inferiores
    - - Se formam fora do triangulo, laterais aos vv. epigastricos inferiores
  - - - REDUTÍVEL: Paciente faz a manobra de Valsalva a hernia sai e depois que para a manobra ela volta pro lugar
      - ENCARCERADA: Paciente já vem com hérnia aparecendo sem manobra e ao tentar reduzir digitalmente ela não volta pro lugar.
      - ESTRANGULADA: Hérnia com sofrimento isquêmico.
  - - - A: Hérnia direta
      - B: Hérnia indireta com anel interno muito alargado e destruição da parede posterior
      - C- Hérnia femoral
    - - A: DIRETA
      - B: INDIRETA
      - C: FEMORAL
      - D: MISTA OU COMBINADA
- - - - FÁSCIA (TEC. CONJUNTIVO FROUXO) DE CAMPER
      - FÁSCIA DE SCARPA