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PRODUÇÃO AÇUCAREIRA BRASIL COLONIAL - Coggle Diagram
PRODUÇÃO AÇUCAREIRA BRASIL COLONIAL
CAPITANIAS HEREDITÁRIAS
Realizada por D. João III
Mas já tinha sido utilizada em outros lugares da América
Donatários recebiam a terra
Povoar
Manter a ordem
Explorar economicamente
Não se pode vender a terra, ela pertence ao Rei e caso não queira é devolvido a ele
Toda a riqueza encontrada é do Rei
Passada de pai para filho
OBJETIVO
Defender o território
Aumentar arrecadação de impostos
Reduzir despesas da Coroa
Quase todas fracassaram
Apenas Pernambuco e São Vicente foram bem sucedidas
SOCIEDADE
Rural, patriarcal, aristocrática e com estratificação social
Classe intermediária (comerciantes, escravos livres, soldados, funcionários livres)
Classe baixa (escravos, quem trabalha na terra)
Elite colonial (homens brancos e livres, proprietários de terras e de escravos)
PROCESSO DE PRODUÇÃO
PLANTATION
Mão de obra escrava
Produção para exportação
Latifúndio
Plantio da cana de açúcar
Colheita e corte
Moenda (cana era moída e prensada)
Caldo ia para as fornalhas e formava-se o melaço
Melaço se tranaformava em barras de açúcar
Refinado pela Holanda
Exportado
PARCERIA COM A HOLANDA
Produção e revenda de açúcar
Financiava a construção de engenhos
Refinava o açúcar
Parceiro de Portugal
tinha liberdade comercial, então tinha dinheiro
Não tinha colônias (declarou independência da Espanha)
Pernambuco: principal produtor
GOVERNO GERAL
Rei D. João III
Salvador (1º capital)
Funções
Defesa
Incentivo a economia
Fiscalizar capitanias
Cobrança de impostos
Centralizar a administração
Cameras Municipais "homens bons"
Fiscalizava impostos
Fundava vilas e cidades
Poder local
MÃO DE OBRA
Escravidão africana
Castigos físicos e públicos
Utilizada na produção açucareira
Medo da fuga
Não conheciam o local, perdiam a identidade
Igreja não se opunha
Indígenas eram pouco utilizados no engenho
Companhia de Jesus
"Guerra justa"
Integrar o índio a sociedade colonial
Conheciam a terra, então fugiam para o interior