Nos centros urbanos, especialmente em São Paulo, vários agitadores anarquistas uniram-se a líderes sindicais ou, em muitas vezes, promoveram atos paralelos aos atos sindicais (de forte inspiração marxista). Os atos públicos eram agitados, combativos e, em muitos casos, terminavam com a repressão violenta da polícia em resposta à arruaça promovida pelos agitadores anarquistas.