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Linfogranuloma Venéreo (LGV) - Coggle Diagram
Linfogranuloma Venéreo (LGV)
Bactéria
Chlamydia trachomatis
Tropismo peloo tecido linfático
Transmissão
Relação sexual desprotegida com uma pessoa infectada
Prevenção
Preservativos
Sinais e Sintomas
Ferida nos órgãos genitais que, muitas vezes, não é percebida e desaparece sem tratamento.
Entre 1 a 6 semanas após a ferida inicial, surge um inchaço doloroso (caroço ou íngua) na virilha que se não for tratado, rompe-se com saída de pus
Quando não tratado adequadamente, pode agravar-se. Com elefantíase (acúmulo de linfa) no pênis, escroto e vulva
Pode haver sintomas por todo o corpo, como dores nas articulações, febre e mal-estar
Caso a infecção não seja corretamente tratada, há risco de alterações do diâmetro do reto (estreitamento), em virtude das cicatrizes fibrosas decorrentes de úlceras na região
Tratamento
Antibiótico
Azitromicina 500 mg, 2 comprimidos, VO, 1 por semana, por 21 dias - preferencial em casos de gestantes
Doxiciclina 100 mg, VO, 1 comprimido, 2 vezes ao dia, por 21 dias
Parceiros sexuais devem ser tratadas, ainda que não apresentem sinais e sintomas
Manifestação clínica
Linfadenopatia inguinal/femoral
Fases
Fase de disseminação
Ocorre acometimento dos linfonodos regionais
Apresentam edemaciados, havendo risco de ruptura com posterior extravasamento de exsudato
5 a 6 semanas após o surgimento das lesões
Fase sequelar
Artralgia
Inapetência
Hipertermia
Emagrecimento
Fase inicial
3 dias após o contágio
Surgem pequenas pápulas ou pústulas que evoluem para úlcera
Muitas vezes não são percebidas, mas pode haver sangramento devida a rica vascularização
Diagnóstico
Exame de sangue para identificar a presença de anticorpos