Durkheim faz uma crítica à concepção utilitarista de James Mill que concebe a educação como tentativa de transformar os indivíduos como “instrumentos de felicidade” para si e para os outros, visto que a felicidade é algo subjetivo (DURKHEIM, p. 45, 2013). Ao trazer exemplos de modelos educacionais nas pólis gregas e latinas, na Roma antiga, na Idade Média e no Renascimento, ele ressalta que não existe uma educação ideal.