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Vigilância epidemiológica, Ana Julia Peixoto Granja P3A - Coggle Diagram
Vigilância epidemiológica
Lei n. 8.080/90
Conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes ou condicionantes de saúde individual ou coletiva com a finalidade de recomendar e adotar medidas de prevenção e controle de doenças e agravos.
Propósito: fornecer orientação técnica para a execução de ações de controle de agravos, tornando disponíveis informações atualizadas sobre a ocorrência desses agravos e fatores que os condicionam, numa área geográfica ou população definida (FUNASA/ 1998).
Informação para ação:
Evento -> interpretação de dados -> análise -> decisão -> ação informada -> modificação -> evento...
Atividade
Coletar dados;
Processamento de dados;
Análise e interpretação dos dados coletados;
Recomendação das medidas de controle apropriadas;
Promoção das ações de controle indicadas;
Avaliação da efetividade das medidas adotadas;
Divulgação de informações pertinentes.
O que vigiar?
Doenças transmissíveis e doenças e agravos não transmissíveis.
Doenças emergentes e reemergentes.
Surtos e epidemias.
Eventos inusitados à saúde.
Acidente e violência.
Fontes de dados
Ficha Individual de Notificação (FIN).
Ficha de Investigação Epidemiológica (FIE).
Registro de Nascimento (DNV).
Declaração de Óbito (DO).
Autorização de Internação Hospitalar (AIH).
Outros.
Lei Nº 6.259/75
É dever de todo cidadão comunicar à autoridade sanitária local a ocorrência de fato comprovado ou presumível de casos de doença transmissível, sendo obrigatório a médicos e outros profissionais de saúde , no exercício de sua profissão, bem como aos responsáveis por organizações e estabelecimentos públicos e particulares de saúde e ensino, a notificação de casos suspeitos ou confirmados das doenças de notificação compulsórias
Observação sistemática e ativa de casos suspeitos ou confirmados de doenças transmissíveis e de seus contatos.
Critérios para seleção de notificação de doenças e agravos
Magnitude (incidência, prevalência, mortalidade e anos potenciais de vida perdidos).
Potencial de disseminação.
Transcendência (severidade, relevância social e econômica).
Vulnerabilidade.
Compromissos internacionais (Regulamento Sanitário Internacional).
Epidemias, surtos e agravos inusitados.
VE de doenças transmissíveis: interromper o mais rápido possível a cadeia de transmissão.
VE de doenças e agravos não-transmissíveis: o foco é no coletivo.
Bases históricas: quarentena, ciclo da doença, intervenção vertical, revolta da vacina.
Fontes de dados:
SINAN;
SIM;
SINASC;
SIH-SUS E SIA-SUS;
Laboratórios;
Investigação de campo;
Imprensa e população.
Ana Julia Peixoto Granja P3A