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Sangramento no 1° trimestre, ABORTO - Coggle Diagram
Sangramento no 1° trimestre
PRENHEZ ECTÓPICA
FATORES DE RISCO
Alto:
Cirurgia prévia sobre trompa;
Esterilização com uso de energia bipolar;
Exposição ao dietilestilbestrol;
Uso de DIU;
Gestação ectópica prévia;
Salpingites e endosalpingites
Alterações anatômicas na trompa;
Moderado:
Infertilidade tratada com indutores da ovulação;
Infecção pélvica prévia;
Múltiplos parceiros sexuais;
Pequeno
Cirurgias abdominais prévias;
Uso frequente de duchas vaginais;
Tabagismo;
Início da atividade sexual <18 anos;
Fertilização in vitro;
FORMAS RARAS
Prenhez Ovariana
Prenhez Angular ou Cornual ou Intersticial
Prenhez Cervical
Prenhez Abdominal
PRENHEZ TUBÁRIA
Sintomas clássicos
Dor abdominal;
Amenorreia;
Sangramento vaginal;
Evolução:
Rotura tubária
Quadro agudo e quadro subagudo
Mais comum: gestações ístmicas ampulares
Diagnóstico
Ultrassonografia;
Dosagem isolada e seriada de beta-hCG;
Dopplerfluxometria;
Culdocentese;
Progesterona sérica;
Curetagem uterina;
Laparoscopia ou laparotomia;
Tratamento
Depende de:
Estabilidade hemodinâmica;
Integridade da trompa;
Desejo de nova gravidez;
Característica do saco gestacional;
Acesso a diferentes terapias;
Estratégicas terapêuticas
Tratamento cirúrgico radical;
Tratamento cirúrgico conservador;
Tratamento medicamentoso;
Conduta expectante
Doença Trofoblástica Gestacional
Pode ser benigna ou maligna: Benigna é chamada de Mola Hidatiforme (completa ou incompleta), Maligna é chamada de NTG ou Tumor Trofoblástico Gestacional
Lesões caracterizadas por proliferação anormal do trofoblasto
Fatores de Risco
Idade > 40 anos
Intervalo interpartal curto
Síndrome de ovários policísticos
Abortamentos prévios
Mola Hidatiforme anterior
Inseminação artificial
Tabagismo
Exposição a radiação ionizante
Uso de contraceptivos orais
Fatores de proteção: Gestação anterior normal
Mola Completa
Eliminação de grandes vesículas e ausência de feto e/ou amnio
Decorre da degeneração hidrópica de todas as vilosidades coriais, devido a perda da vascularização vilosa
É sempre DIPLOIDE e todos os cromossomos são de origem paterna
Apresentação típica de ''cachos de uva''/''tempestade de neve''
Pode ser homozigótica ou heterozigótica
Mola Incompleta
Triploidia é o cariótipo mais frequentemente encontrado, com dois genomas paternos e um materno
Há duas populações distintas de vilosidades coriais, uma normal e outra com degeneração hidrópica
Gestação inviável, com o feto apresentando estigmas de triploidia, como malformações congênitas múltiplas e restrição de crescimento
Diagnóstico
US
Laboratorial
Clínico
Condutas e Exames
Avaliar complicações
Realizar profilaxia para isoimunização Rh nas pacientes Rh negativo
Proceder ao esvaziamento uterino
Envio do material para análise histopatologica
Controle Pós Molar
Beta hcg
Acompanhamento clínico
Acompanhamento US
Rx de tórax
Anticoncepção
Neoplasia Trofoblástica Gestacional
Mola Invasora / Coriocarcinoma / Tumor Trofoblástico do sítio placentário
Tratamento
Estadiamento I - Monoquimioterapia com metotrexate + ácido folínico
Estadiamento II - baixo risco x alto risco
Baixo risco - idêntico ao estadiamento I
Alto risco - Poliquimioterapia (EMA-CO)
Estadiamento III - Poliquimioterapia (EMA-CO)
Estadiamento IV - Poliquimioterapia (EMA-CO) + cirurgia adjuvante (histerectomia e ressecção de nódulos metastáticos
ABORTO
Doença hemolítica perinatal (eritroblastose fetal)
Diagnóstico
Anamnese e exame físico: tipo sanguíneo dos pais
Teste de Coombs indireto
Profilaxia
250 OU 300 mg de Imunoglobulina anti-D
Teste de Kleihauer
Avaliação fetal
Invasivos
Amniocentese
Cordocentese
Não invasivos
Cardiotocografia
USG
Dopplervelocimetria
Tratamento
Transfusão intrauterina
Parto e exanguíneotransfusão
Fototerapia em casos de bilirrubina aumentada
Introdução
Incompatibilidade sanguínea materno-fetal pela produção de anticorpos maternos contra antígenos presentes no sangue fetal.
Os antígenos ABO e Rh são os principais responsáveis
Fisiopatologia
Incompatibilidade sanguínea materno-fetal
Aloimunização materna
Passagem de anticorpos da gestante para o organismo do feto
Ação dos anticorpos no concepto
Abortamento
Pode ser:
Subclínico: quando ocorre antes da próxima falha menstrual.
Clínico: quando ocorre após gravidez confirmada pela dosagem de beta-hCG ou
ultrassonografia. Ocorre entre 10 e 15% das gestações diagnosticadas.
Etiologia
Desordens anatômicas
Doenças endócrinas
Anormalidades cromossômicas
Infecções
Distúrbios imunológicos
Fatores de risco
Uso de álcool
Tabagismo materno e paterno
Idade materna avançada
Uso de DIU
Medicações (misoprostol, AINES, retinoides, etc)
Peso materno (IMC < 18,5 ou > 25Kg/m²
Apresentações clínicas
Abortamento inevitável
Apresenta sangramento, cólica. Orifício interno do colo aberto e beta HCG positivo. Presença ou ausência de BCE.
Abortamento completo
Útero menor que o esperado para IG, beta HCG negativo e útero vazio.
Ameaça de abortamento
Dor discreta, orifício interno do colo fechado, beta HCG positivo. Embrião e BCE presentes.
Abortamento incompleto
Cólicas, útero menor que o esperado para IG, beta HCG negativo e restos ovulares.
Abortamento infectado
Sinais de peritonite, febre, útero amolecido e doloroso à palpação e beta HCG negativo.
Abortamento retido
Útero menor que o esperado para IG, beta HCG negativo, embrião presente, porém morto.
Ovo anembrionário
Ausência de embrião no saco gestacional íntegro em gestação com mais de 6 semanas de evolução.
Abortamento habitual ou recorrente
ocorrência de três ou mais episódios consecutivos de abortamento espontâneo.
ABORTO
Incompetência istmocervical
Na história clínica, geralmente há duas ou mais perdas gestacionais espontâneas no segundo trimestre, cada vez mais precoces, podendo ocorrer também amniorrexe inesperada. A dilatação cervical é indolor e normalmente o feto nasce vivo e morfologicamente normal.
O método mais empregado para o tratamento é a circlagem do colo uterino pela técnica de MacDonald (sutura em bolsa de tabaco do colo uterino, próximo à junção cervicouterina com fio não absorvível – fita cardíaca ou Ethibond).
Falência do sistema que mantém o colo uterino fechado, de tal forma que o colo se abre, impossibilitando a retenção fetal até o final da gravidez,
Legislação
Abortamento para gravidez decorrente de violência sexual
abortamento em caso de anencefalia
Abortamento em situações de risco para a gestante (abortamento terapêutico).
Métodos para esvaziamento
Cirurgico
AMIU – Aspiração manual intrauterina
Aspiração a vácuo
Curetagem uterina
Microcesariana
Clínico
Ocitocina
Misoprostol
Conduta expectante