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HEPATITE VIRAL, Problema 19 - Coggle Diagram

- - - - anatômicos
        
        direito e esquerdo
      - acessórios
        
        quadrado e caudado
    - - Ductos hepáticos esquerdo e diretio
        
        ducto hepático comum
        
        se une ao ducto cístico (que vem da vesícula biliar)
        
        formam o ducto colédoco
        
        se junta com o ducto pancreático e conteúdo vindo do pâncreas e do fígado se unem para auxiliar na digestão no duodeno
  - - - produção da bile pelos HEPATÓCITOS
        
        bile é um líquido amarelo esverdeado que auxilia na digestão e absorção de lipídios
    - - armazenamento de fonte de energia (glicogenio e lipídios)
      - armazenamento de vitaminas e Fe
      - produção de proteínas plasmáticas (albumina) e de alguns fatores de coagulação
      - metabolismo de toxinas e fármacos
  - - - principais células funcionais e 80% do volume hepático
    - - Capilares que nutrem os hepatócitos
    - - Destroem eritrócitos e leucócitos envelhecidos, bactérias e outros materiais estranhos do sangue venoso que drena do canal alimentar
- - - - Principalmente em situações de aglomerações primárias, como escolas, prisões e pessoal militar durante períodos de guerra.
    - - Regiões pouco desenvolvidas e tropicais.
    - - Anal-Oral
  - - - Transfusões sanguíneas, uso de drogas intravenosas ilícitas, via sexual, transmissão vertical
    - - Média endemicidade (2 a 5%):
        
        Países do norte da África, do Oriente Médio, do leste e sul europeus e no Brasil (Bahia, Goiás e parte do Paraná);
      - Baixa prevalência (< 2%):
        
        Países do norte e ocidente europeus, Estados Unidos, Canadá, Austrália e Nova Zelândia; no Brasil (SUL)
      - Alta prevalência (> 7%):
        
        Sudoeste da Ásia, China, África subsaariana e região amazônica no Brasil;
  - - - Pelo fato de não ter conhecimento de sua existência
    - - Aqueles que recebem sangue e derivados, particularmente hemofílicos e transplantados;
        
        Toxicômanos;
        
        Profissionais de saúde;
        
        Dialisados;
        
        Parceiros sexuais, familiares e filhos de infectados.
        
        Técnicas de tatuagem.
        
        Transmissão vertical em casos de mães que tenham RNA viral com alta titulação, principalmente quando são portadoras de HIV.
  - - - Usuários de drogas intravenosas;
        
        Indivíduos referindo contato sexual com pacientes infectados pelo VHD;
        
        Pacientes com infecção crônica pelo VHB que sejam hemofílicos;
        
        Homossexuais masculinos;
        
        Presos.
  - - - Semelhante ao vírus da hepatite A (VHA).
      - Por via fecal-oral, sendo a água contaminada a principal fonte de contaminação.
    - - Sugerindo co-infecção viral, que pode ser explicada pela via semelhante de contaminação do vírus.
- - - - Coinfecção
        
        O indivíduo se infecta simultaneamente pelo HDV e pelo HBV
        
        Na maioria dos casos de coinfecção, a doença apresenta-se de forma aguda e benigna, com alguns casos evoluindo para hepatite fulminante.
        
        Prognóstico bom, tendo cura de ambas infecções na maioria dos casos
      - Superinfecção
        
        Aguda do HDV em portadores de HBV
        
        O vírus D já encontra no fígado infectado pelo HBV um ambiente propício para replicação, produzindo grave dano hepático.
        
        Por isso, geralmente se manifesta como hepatite fulminante.
- - - - Durante o período de incubação, que leva em média de duas a seis semanas, os sintomas não se manifestam
    - - febre
      - dores musculares
      - cansaço
      - mal-estar
      - inapetência
      - náuseas
      - Icterícia, fezes amarelo-esbranquiçadas e urina com cor semelhante à da coca-cola são outros sinais possíveis da enfermidade
  - - - Náuseas
      - Vômitos
      - Mal-estar
      - Febre
      - Fadiga
      - Perda de apetite
      - Dores abdominais
      - Urina escura
      - Fezes claras
      - Icterícia
  - - - que antecede a forma crônica e provoca os seguintes sintomas:
        
        Mal-estar;
        
        Vômitos;
        
        Náuseas;
        
        Pele amarelada (icterícia);
        
        Dores musculares;
        
        Perda de peso e muito cansaço.
  - - - clinicamente indistinguível de outras causas de hepatite viral aguda
      - Embora a infecção ocorra também em crianças, elas geralmente não têm sintomas, ou apresentam apenas uma doença leve sem icterícia que não é diagnosticada.
    - - fadiga
      - mal-estar
      - febre
      - dores musculares
      - Esses sintomas iniciais podem ser seguidos de enjoo, vômitos, dor abdominal, constipação ou diarreia, presença de urina escura e pele e os olhos amarelados (icterícia).
- - - - Teste ELISA
        
        Antígenos e anticorpos ou complexo antigeno-anticorpo
      - PCR
      - ELFA
    - - Teste TR
        
        Ácidos nucléicos
  - - - O diagnóstico sorológico das doenças infecciosas devem ser realizados com pelo menos dois testes com objetivo elevar o valor preditivo do teste inicial.
        
        Um de triagem
        
        Um segundo confirmatório
    - - A fase aguda, encontra-se anticorpos IGM após 5 a 10 dias da infeção.
        
        Detecta-se por seis meses
      - Realizado por imunoensaio, busca-se por anticorpos.
      - A especificdade é de 99% e a sensibildade é de 100% com valor preditivo positivo de 88%.
        
        Por isso o dando o teste rápido positivo, se realiza o teste sorológico apenas em pacientes sintomáticos.
      - A produção de IGG garante memória ao indivíduo, e pode ser detectado em FO, urina e fezes, por isso é usado nos TR
    - - O diagnóstico pode ser durante a a fase aguda ou crônica.
        
        Na fase aguda de detecta o DNA do virus e IgM anti HBc
        
        São detectáveis por 30 dias após a infeção
        
        Após seis semanas pode-se detectar os anticorpos HBcAG e IgG-Anti-HBc
        
        Pemanecem pela vida toda
      - Realizado por imunoensaios e testes moleculares
      - Teste Rápido
        
        Positivo
        
        Complementação laboratorial imediata
        
        Negativo
        
        Em manutenção da suspeita, repetir com 30 dias
        
        Polpa digital, ou punção venosa.
    - - Realizado por imunoensaio busca por antígeno, anticorpos e detecção direta do vírus
      - Detecção do antígeno antiHCV, embora nos testes de triagem pode-se medir a presença de anticorpos
        
        Antígeno presente indica a doença ativa
      - A positividade reagente do imunoensaio leva a realização de teste confirmatório da deteção direta do vírus
      - Testes de material viral precisam ser confirmados três e seis meses após a primeira amostra.
    - - Realizado por imunoensaio busca por antígeno, anticorpos e detecção direta do vírus circulante
      - Pesquisa-se a presença de anticorpos e antígenos HDV, além do genoma viral circulante.
      - Realizado quando o local é de incidência endêmica para hepatite D
    - - Realizado por imunoensaio busca por antígeno, anticorpos e detecção direta do vírus circulante
      - Os antígenos alvo são as proteínas recombinantes, peptídeos sintéticos das proteínas estruturais (ORF2 e ORF3).
        
        A reatividade viral dura em média de 2 semanas.
      - IGM são produzidos no início da infecção juntamente como os IGG que possuem pico em 30 a 40 dias após podendo ser encontrados em até14 anos após o início da infecção.
  - - - Realiza-se investigação para Hepatite A, B, C
    - - Realiza-se investigação para Hepatite B
    - - Realiza-se investigação para Hepatite A
    - - Realiza-se investigação para Hepatite C
        
        Teste molecular
    - - Realiza-se investigação para Hepatite D
        
        Anticorpos D
    - - Realiza-se investigação para Hepatite E
        
        Anticorpos E
- - - - Quando necessário associar medicamentos sintomáticos (ex.: antitérmico, antiemético).
    - - Esquema de doses
        
        Duas doses com intervalo de seis meses.
        
        As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam a aplicação rotineira aos 12 e 18 meses de idade, ou o mais cedo possível, quando a vacinação não ocorrer nestas idades recomendadas.
  - - - Alfapeginterferona.
      - Tenofovir.
      - Entecavir.
    - - Se o fígado foi seriamente danificado pela hepatite B o transplante pode complementar o tratamento.
    - - Vacina
        
        Esquema de doses
        
        Para a vacinação rotineira de crianças, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) adotou o esquema: uma dose ao nascimento e doses aos 2, 4 e 6 meses de vida, incluídas na vacina pentavalente.
  - - - Quanto mais precoce for o tratamento, maior a chance de resposta virológica sustentada.
    - - (2) se o paciente estiver assintomático, deve-se iniciar o tratamento imediatamente.
      - (1) se o paciente estiver sintomático (ictérico), recomenda-se não iniciar o tratamento de imediato, dosando-se o HCV- RNA 12 semanas após o início do quadro.
  - - - De acordo com um estudo, as drogas antivirais parecem eficazes em reduzir o HEV-RNA no plasma e nas fezes, levando a uma resposta virológica sustentada na maioria dos doentes com hepatite E crônica.