Atualmente presente em 1% das gestações, sua incidência vem crescendo pelo alto número de cesarianas, já que esse é o principal fator de risco para tal condição. Além desse, outros fatores podem contribuir para o desenvolvimento da PP: idade materna avançada, multiparidade, gemelaridade, curetagens repetidas, cicatriz uterina anterior, tabagismo e história pregressa de PP.
Em adição, placentas de inserção anormal têm maior probabilidade de aderência anormal no útero, aumentando as chances de acretismo placentário, o que aumenta também a possibilidade de outras complicações associadas e de hemorragias significativas.