Na síndrome de hiperinfecção, podem ser detectadas larvas filariformes nas fezes, no conteúdo duodenal, no escarro e no lavado brônquico e, com menos frequência, no líquor, na urina ou nos líquidos pleural e ascítico. Também podem ser vistos nas biópsias do tecido pulmonar ou tecido de outros órgãos. Radiografias de tórax podem mostrar infiltrados intersticiais difusos, consolidação, ou abscesso.