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PARASITOSES INTESTINAIS, Diarreia, metronidazol, secnidazo, Integrantes -…
PARASITOSES INTESTINAIS
TENÍASE
Definição: parasitose intestinal humana causada pela presença da forma adulta da T. Solium, saginata ou asiática.
Homem é hospedeiro definitivo, porém pode ser definitivo e intermediário
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Quadro clínico
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Complicações: obstrução intestinal, apendicite, colangite, cisticercose e abdome agudo
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ENTEROBÍASE
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Biologia
Ciclo biológico
Monoxênico
após a cópula, os machos são eliminados com as fezes e morrem.
As fêmeas, repletas de ovos, desprendem-se do ceco e dirigem-se para o ânus.
Semelhantes a um "saco de ovos", com a cutícula extremamente distendida, tornando-se fácil o rompimento.
Os ovos eliminados, já embrionados, tornam-se infectantes em poucas horas e são ingeridos pelo hospedeiro.
No intestino delgado, as larvas rabditóides eclodem e sofrem duas mudas no trajeto intestinal até o ceco.
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1 - 2 meses depois, as fêmeas são encontradas na região perianal.
Não havendo reinfecção, o parasitismo extingue-se aí.
Transmissão
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Auto-infecção interna
Processo raro no qual as larvas eclodiram ainda dentro do reto e depois migrariam até o ceco, transformando-se em vermes adultos.
Retroinfecção
as larvas eclodem na região perianal (externamente), penetram pelo ânus e migram pelo intestino grosso chegando até o ceco, onde se transformam em vermes adultos.
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ASCARIDÍASE
Quadro clínico
Tosse seca irritante, broncoespasmo ou mesmo pneumonia intersticial
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Dor abdominal, diarreia, náuseas e anorexia
Levando ao bloqueio do colédoco, hepatite obstrutiva e pancreatite, ou ainda, asfixia.
- Infecções médias ou maciças
Edema, urticária e convulsões
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Diagnóstico
- Método de Hoffman ou de Lutz
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Tratamento
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Controle de cura = 7º, 14º e 21º dia
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Epidemiologia
Verminose mais prevalente entre os helmintos --> estima-se que existam cerca de 1,5 bilhões de pessoas infestadas por este verme
A erradicação dessa verminose é muito complicada, principalmente porque as péssimas condições de higiene favorecem sua disseminação
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GIARDÍASE
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CLÍNICA
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diarreia persistente, síndrome absortiva e perda ponderal
a diarreia pode ser do tipo aquosa, explosiva, de odor fétido, acompanhada de gases com distensão e dores abdominais
variabilidade multifatorial: cepa, hospedeiro
Crianças
esteatorreia, irritabilidade, insônia, náusea, vômitos, perda de apetite e dor abdominal
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DIAGNÓSTICO
CLÍNICO
a sintomatologia é mais indicativa em crianças, é conveniente a comprovação por exames laboratoriais
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ESTRONGILOIDÍASE
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Diagnostico
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Diagnostico laboratorial
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Devem ser colhidas de 3 a 5 amostrasm, em dias alternados e devem ser frescas
• O hidrotermotropismo das larvas, como o método de Rugai e Baermann-Moraes.
• A coprocultura pelo método de Harada-Mori, Arakaki e Koga
• Outros exames que auxiliam no diagnóstico são hemograma (demonstrando eosinofilia), radiografia de tórax e métodos imunológicos, como ELISA, IFI, WB e etc.
Tratamento
• Ivermectina por via oral, 200 mcg/kg/dia, administrados em 2 vezes.
• Albendazol por via oral, 400 mg/kg/dia durante 3 dias.
Tiabendazol por via oral,50mg/kg (até um máximo de 3 gramas) em um dia, divididos em 2 a 4 tomadas, depois das refeições.
ANCILOSTOMÍASE
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EPIDEMIOLOGIA
N. Americanus: regiõs tropicais, com altas temperaturas
Ocorre mais em crianças acima de 6 anos, adolescentes e indivíduos mais velhos
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PATOGENIA
Lesões traumáticas, seguidas por fenômenos vasculares, no local da penetração
Sensação de picada, hiperemia, prurido e edema
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DIAGNÓSTICO
Clínico
Anamnese e associação com sintomas cutâneos, pulmonares e intestinais
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AMEBIASE
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Patogênia
estimulação imunológica , com produção de citocinas ( IL3-IL4-IL-5,IL-10,IL-13 e anticorpos
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Diagnóstico
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Testes imunológicos (igG, igM)
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Integrantes - grupo 02:
- Bruno Godoy
- Idelgardes de Morais
- Luis Guilherme
- Ana Luiza Araujo
- Ana Clara Marinho Santos
- Paulo Ramalho Junior
- Julia Camargo
- Pedro Carvalho