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Pâncreas, Acadêmicas: Renata Queiroz, Laís Freitas, Karoline de Jesus…

- - - - fazendo
        
        o "contrário que a insulina faz" e promove
        
        Glicogenólise
        
        Gliconeogênese
        
        possuem ação hiperglicemiante
        
        são chamados de contrarreguladores
  - - - fazendo o feedback diretamente (NEGATIVO)
        
        com a glicose
  - - - sua liberação é
        
        inibida na hiperglicemia
        
        ou pela somatostatina
        
        aumentada na hipoglicemia
        
        e também pela epinefrina por um mecanismo beta adrenérgico
        
        ou aumenta pela estimulação vagal (parassimpática)
  - - - é expresso no fígado
        
        nas células β do pâncreas, nos rins, no tecido adiposo, no coração e nos tecidos vasculares, bem como em algumas regiões do cérebro, do estômago e das glândulas suprarrenais
    - - adenilato-ciclase e resulta em acúmulo intracelular de AMPc, mobilização do Ca2+ intracelular, ativação da proteína-quinase A e fosforilação das proteínas efetoras
        
        . O complexo glucagon-receptor sofre endocitose em vesículas intracelulares,
        
        onde o glucagon é degradado
  - - - o débito hepático de glicose ao estimular a degradação do glicogênio e a gliconeogênese e diminuir a glicólise
      - no tecido adiposo
        
        adipócito
        
        estimula a fosforilação (ativação) mediada pela proteína-quinase A da lipase sensível ao hormônio
        
        (a enzima envolvida na degradação dos triglicerídeos (gordura armazenada) em diacilglicerol e ácidos graxos livres)
        
        liberando na circulação
    - - sendo que no fígado
        
        os ácidos graxos livres são reesterificados ou sofrem β-oxidação e, quando produzidos em excesso, conversão em corpos cetônicos
        
        sendo que a cetogênese
        
        é regulada pelo equilíbrio entre os efeitos do glucagon e os da insulina em seus órgãos-alvo
- - - - sendo
        
        inibida pela insulina.
  - - - e as concentrações intracelulares de AMPc
  - - - é utilizada no contexto clínico
        
        para o manejo (redução da produção hormonal e do tamanho do tumor) de tumores que produzem glucagon, insulina e hormônio do crescimento em excesso.
- - - - sobre
        
        Proteínas
        
        como
        
        Armazenamento
        
        Inibição do catabolismo
        
        Síntese
        
        Lipídeos
        
        como
        
        Inibe a lipase hormônio sensível
        
        Armazenamento
        
        Síntese de gordura
        
        Carboidratos
        
        como
        
        ↑ Captação de glicose
        
        causa de
        
        ↓ Potássio extracelular
        
        Formação de glicogênio
        
        Conversão de glicose em excesso
        
        em
        
        Ácidos graxos no tecido adiposo
  - - - Se liga
        
        Receptor de membrana
        
        possui
        
        Subunidades alfa
        
        são
        
        extracelulares
        
        Subunidades Beta
        
        são
        
        intracelulares
      - possui
        
        Secreção
        
        estimulada por
        
        Hiperglicemia
        
        Incretinas
        
        como
        
        GLP-1
        
        GIP
        
        fazem também
        
        Inibição de secreção de glucagon
        
        inibida por
        
        Hipoglicemia e catecolaminas
  - - - por dois motivos
        
        Ausência de resposta (resistência) à insulina produzida (diabetes mellitus tipo 2)
        
        Ausência da produção da insulina pelas células pancreáticas (diabetes mellitus tipo 1)
- - - - pertence à família da calcitonina
  - - - é armazenada em grânulos β e é liberada com a insulina e o peptídeo C
  - - - e atuam
        
        com a insulina na regulação das concentrações plasmáticas de glicose, na supressão da secreção pós-prandial de glucagon e na diminuição da velocidade de esvaziamento gástrico
        
        no músculo
        
        opõe-se à síntese do glicogênio e ativa a glicogenólise e a glicólise, aumentando, assim, a produção de lactato
- - - - Proenzimas digestivas
      - Ácino Seroso
      - Células Centroacinosas
  - - - Células Ilhotas de Langerhans
        
        constituídas
        
        Cél. delta (somatostatina)
        
        Cél. PP (polipeptídeo pancreático)
        
        Cél. beta (insulina e amilina)
        
        Cél. G (gastrina)
        
        Cél. alfa (glucagon)
      - Fibras reticulares
- - - - As células produzem o suco pancreático que têm enzimas
        
        Essas enzimas vão quebrar
        
        Proteína
        
        Carboidrato
        
        Gordura
      - Para serem absorvidos pelo organismo
  - - - Insulina e Glucagon
- - - - Metabolismo de lipídios
        
        exógenos (alimentares)
        
        Os triglicerídios alimentares são digeridos
        
        no estômago
        
        em monoglicerídios e AGL por lipase gástrica, emulsificação pelo peristaltismo vigoroso do estômago e lipase pancreática.
        
        Os ésteres alimentares de colesterol são desesterificados em colesterol livre por esses mesmos mecanismos.
        
        no duodeno
        
        Os monoglicerídios, ácidos graxos livres e colesterol livre são então solubilizados no intestino pelas micelas dos ácidos biliares
        
        que os transportam para os vilos intestinais para serem absorvidos.
        
        Depois de absorvidos pelos enterócitos
        
        são
        
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        Os quilomícrons transportam triglicerídios e colesterol alimentares dos enterócitos
        
        através dos
        
        vasos linfáticos, para a circulação
        
        Nos capilares dos tecidos adiposo e muscular, a apoproteína C II (apo C II) dos quilomícrons
        
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        Os remanescentes de quilomícrons, ricos em colesterol, circulam então de volta para o fígado, onde são removidos em um processo mediado pela apo E.
        
        endógenos
        
        As lipoproteínas sintetizadas pelo fígado transportam os triglicerídeos e o colesterol endógenos
        
        As lipoproteínas circulam continuamente pelo sangue
        
        até que
        
        os triglicerídios contidos nelas sejam captados pelos tecidos periféricos
        
        ou as próprias lipoproteínas sejam removidas pelo fígado
        
        O que são as lipoproteínas?
        
        são
        
        partículas que transportam lipídios apolares (insolúveis em água) em seu núcleo.
      - O que é
        
        são substâncias orgânicas que estão presentes em todos os tecidos, são insolúveis em água, porém solúveis em solventes apolares.
        
        Atuam como:
        
        hormônios ou precursores hormonais
        
        combustível metabólico
        
        componentes estruturais e funcionais das biomembranas
        
        isolante que permite a condução nervosa e previne a perda de calor.
      - Classificação de lipídios importantes
        clinicamente
        
        Derivados esteróis
        
        Ácidos graxos
        
        Ésteres do glicerol
        
        Derivados da esfingosina
        
        Terpenos
    - - É:
        
        O processo através do qual precursores como lactato, piruvato, glicerol e aminoácidos são convertidos em glicose.
      - Via metabólica de alguns tecidos como:
        
        Cérebro, hemácias, medula renal, cristalino e córnea ocular, testículos e músculos em exercícios.
        
        Possui:
        
        Suprimento continuo de glicose
      - É importante:
        
        Em:
        
        Consumo inadequado de carbono, oxigênio e hidrogênio
        
        Jejum prolongado
      - Ocorre:
        
        No fígado e em menor extensão nos rins
        
        Em que:
        
        A síntese da glicose a partir do piruvato utiliza varias enzimas da glicose
      - Transforma piruvato em glicose
        
        Através dos precursores não-glicídicos:
        
        São transformados em piruvato ou entram na via na forma de intermediários
        
        Como:
        
        Oxaloacetato
        
        Diidroxiacetona fosfato
        
        Formação de glicose a partir de precursores não-glicídicos
        
        Como:
        
        Lactato
        
        Glicerol
        
        Aminoácidos
      - Características:
        
        A gliconeogênese e a glicólise não são vias idênticas correndo em direções opostas, embora compartilhem
        várias etapas
        
        Em que:
        
        Sete das 10 reações enzimáticas da gliconeogênese são o inverso das reações glicolíticas;
        
        Em que:
        
        As três etapas irreversíveis são contornadas por um grupo distinto de enzimas, catalisando as reações que são irreversíveis no sentido da síntese de glicose.
        
        No entanto:
        
        Três reações da glicólise são essencialmente irreversíveis e não podem ser utilizadas na gliconeogênese
      - Reações de Contorno da Gliconeogênese:
        
        É:
        
        A primeira reação de contorno da gliconeogênese é a conversão de piruvato em fosfoenolpiruvato (PEP). Esta reação não
        pode ocorrer por uma simples inversão da reação da piruvato-cinase da glicólise;
        
        É:
        
        A fosforilção do piruvato é alcançada por uma sequência de reações de desvio que, em eucariotos, requer enzimas existentes tanto no citosol como nas mitocôndrias;
        
        É:
        
        Conversão de Frutose-1,6-bifosfato a Frutose-6-Fosfato:
        
        É:
        
        Segunda reação glicolitica que não pode participar da gliconeogenese é a fosforilação da Frutose-6-fosfato pela PFK-1
        
        É:
        
        Conversão da glicose -6-Fosfato em glicose
        
        É:
        
        O terceiro contorno é a reação final da da gliconeogenese, a desfosforilaçao, da glicose -6- fosfato para formar glicose
        
        Visto que:
        
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      - A glicose:
        
        Produzida pela gliconeogênese no fígado, nos rins ou ingerida na dieta é entregue a esses outros tecidos, inclusive o cérebro e os músculos, pela corrente sanguínea
    - - Definição:
        
        Os carboidratos são compostos orgânicos que contêm:
        C, H e O em várias combinações
        
        Fornecimento de energia
        1g = 4 Kcal
        
        É:
        
        A única fonte de energia aceita pelo cérebro, importante para o bom funcionamento do sistema nervoso.
      - Classificação:
        
        Podem ser:
        
        Simples:
        
        Monossacarídeos:
        
        São:
        
        Glicose
        
        Frutose
        
        Galactose
        
        Dissacarídeos:
        
        São:
        
        Sacarose (glicose + frutose)
        
        Lactose (glicose + galactose)
        
        Maltose (glicose + glicose)
        
        Complexos:
        
        Polissacarídeos:
        
        São:
        
        vegetais
        celulose e amido
        
        animais
        glicogênio
      - Principais enzimas digestórias envolvidas na digestão de carboidratos
        
        Enzima
        
        Sacarase
        
        Origem
        
        Células do
        intestino
        
        Efeitos
        
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        Maltase
        
        Origem
        
        Células do
        intestino
        
        Efeitos
        
        1 more item...
        
        Amilase
        pancreática
        
        Origem
        
        Pâncreas
        
        Efeitos
        
        1 more item...
        
        Lactase
        
        Origem
        
        Células do
        intestino
        
        Efeitos
        
        1 more item...
        
        Amilase
        salivar
        
        Origem
        
        Glândula
        salivar
        
        Efeitos
        
        1 more item...
      - Digestão e Absorção
        
        Segunda etapa:
        
        O pH ácido do estômago
        inativa a amilase salivar
        
        Terceira etapa:
        
        O pâncreas libera a
        amilase pancreática
        
        Primeira etapa:
        
        Na boca, a enzima amilase salivar inicia a digestão dos carboidratos
        
        Quarta etapa:
        
        No duodeno, as células intestinais liberam as enzimas que completam a digestão dos carboidratos, Transformando-os em monossacarídeos
        
        Quinta etapa:
        
        Os monossacarídeos são absorvidos pelas células intestinais por meio de transporte ativo ou difusão simples
- - - - Glândula acessória da digestão
      - Alongada
      - Retroperitonel
      - Situa-se atrás do estômago, entre o duodeno à direita e o baço à esquerda
    - - Cabeça
        
        é a
        
        Parte expandida da glândula
        
        que é
        
        Circundada pela curvatura em forma de C do duodeno à direita dos vasos mesentéricos superiores logo abaixo do plano transpilórico.
        
        fixada à
        
        Face medial das partes descendente e horizontal do duodeno.
        
        está apoiada
        
        Posteriormente na VCI, artéria e veia renais direitas, e veia renal esquerda.
      - Colo
        
        é
        
        Curto(1,5 a 2 cm)
        
        e está
        
        Situado sobre os vasos mesentéricos superiores, que deixam um sulco em sua face posterior.
      - Corpo
        
        é localizado
        
        Abaixo do Tronco Celíaco
        
        e
        
        Acima da flexura
        duodenojejunal
      - Cauda
        
        sua extremidade está voltada para o hilo esplênico.
- - - - Localizado no abdômen
        Tamanho médio 14 a 25 cm
        Cerca de 100 gramas
        Dividido em 12 partes
        
        Vascularização
        Arterial 3
        Venosa 3
        
        Pâncreas exócrino ;Células acinares e células ductais.
        Pâncreas endócrino: Ilhotas de Langerhans, 4 tipos de células.
        
        Patologias:
        Pancreatite
        Adenocarcinomas