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Revoltas populares na Primeira República - Coggle Diagram
Revoltas populares na Primeira República
Guerra dos Canudos
(1896-1897)
Sertão da Bahia
Resistência ao autoritarismo e desigualdade social
Liderado por Antônio Conselheiro
Popularidade e análise com traços de igualitarismo
Ameaça à Igreja e Elites da Primeira República
Expedições objetivando a destruição do vilarejo, houve sucesso somente na quarta expedição
Exército brasileiro luta contra o arraial em Canudos
Tenetismo (1922-1927)
Buscavam soluções políticas para o país, ressaltando o exército como uma alternativa
Revolta dos 18 do Forte de Copacabana
Lutavam pela moralização da administração estimulando reformas
Contestavam coronelismo
Movimento político-militar realizado por jovens oficiais insatisfeitos com o sistema político do período
Cangaço
(1920-1930)
Participação da mulher sertaneja
Autonomia
Disputa de terras e colonialismo que culminou em revoltas associadas ao sofrimento e miséria do território do Nordeste, e o descaso do poder do governo com a população
Virgulino Ferreira da Silva (Lampião) foi considerado o cangaceiro de maior destaque
Insatisfação em relação ao estado de precariedade e injustiça em que o Nordeste vivia
Contestado (1912-1916)
Construção da estrada de ferro
Deixando parte da população em péssimas condições de vida, viabilizando os interesses dos coronéis
Disputa de terras
O principal líder do movimento é José Maria de Santo Agostinho
Confrontos armados entre estados de Santa Catarina e Paraná entre 1912 e 1916.
Oligarquia x Camponeses
Revolta da Vacina
(16 e 17 de novembro de 1904)
Campanha repleta de desinformação, o que culminou uma revolta na sociedade, durante as vacinações que ocorriam de maneira violenta
País governado por Rodrigues Alves, e a capital viveu um momento de modernização e revitalização
Rio de Janeiro, capital do Brasil
Passou por uma campanha de vacinação forçado, objetivando a erradicação de doenças no país
Varíola e febre amarela
Revolta da Chibata (1910)
Racismo
Desigualdade social
João Cândido (LÍDER)
Marinheiros insatisfeitos com castigos físicos
Tomaram controle de quatro embarcações da Marinha, exigindo uma atitude do Presidente Hermes de Fonseca
O presidente não cumpre a promessa
Inicia-se uma segunda revolta
Marcelino Rodrigues Menezes sendo punido ao levar mais de 200 chibatadas sem ter o direito aos médicos