Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Teorias Curriculares - Coggle Diagram
Teorias Curriculares
Crítica
Desconfiavam do status quo, responsabilizando-o pelas desigualdades e injustiças sociais.
As teorias críticas são teorias de desconfiança, questionamento e transformação radical.
As teorias críticas começam por colocar em questão precisamente os pressupostos dos presentes arranjos sociais e educacionais
O importante não é desenvolver técnicas de como fazer o currículo, mas desenvolver conceitos que nos permitam compreender o que o currículo faz.
-
Não nos deixam esquecer que, algumas formas de poder são visivelmente mais perigosas e ameaçadoras do que outras.
O currículo é um espaço de poder, é capitalista e, culturalmente, reproduz as estruturas sociais. É um aparelho ideológico do Estado capitalista.
Pós-crítica
Entre uma análise materialista, no sentido marxista e uma análise textualista.
A tensão entre os conceitos de ideologia e de discurso, mesmo que eles se combinem em algumas análises, é uma demonstração dessa fratura no campo da teoria social crítica.
Descrita como uma disjunção entre uma analise fundamentada numa economia politica do poder e uma teorização que se baseia em formas textuais e discursivas de analise.
Ensina que o poder está em toda parte e que é multiforme. O poder está espalhado em toda rede social.
Enfatizam que o currículo não pode ser compreendido sem uma análise das relações de poder nas quais ele está envolvido. O poder torna-se descentrado.
O poder transforma-se, mas não desaparece. O conhecimento não é exterior ao poder, o conhecimento não se opõe ao poder.
Tradicional
Tomaram o status quo como referência desejável, se concentravam nas formas de organização e elaboração do currículo.
As teorias tradicionais de aceitação, ajuste e adaptação.
-
Introdução
O marco no estabelecimento do currículo como um campo especializado de estudo foi em 1918, através do livro, the curriculum, escrito por Bobbitt.
Bobbit era conservador, embora quisesse transformar, radicalmente, o sistema educacional. Ele propunha que a escola funcionasse da mesma forma que qualquer outra empresa comercial ou indústrial.
O modelo de Bobbitt estava voltado para economia. Ele queria transferir para a escola o modelo de organização proposto por Taylor