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A CORAGEM DE SER IMPERFEITO - Coggle Diagram
A CORAGEM DE SER IMPERFEITO
Capítulo 1 - Escassez: Por dentro da cultura de não ser bom o bastante
É reconfortante ter uma explicação, principalmente uma que faça com que nos sintamos melhor a respeito de nós mesmos e deposite a culpa nos outros.
A vontade de acreditar que o que estamos fazendo tem importância é facilmente confundida com o estímulo para sermos extraordinários.
Fórmula da escassez:
Vergonha
Compração
Desmotivação
O oposto da escassez é o suficiente, plenitude. é a vulnerabilidade; enfrentar a incerteza, a exposição e os riscos emocionais, sabendo que eu sou o bastante.
Capítulo 2 - Derrubando os mitos da vulnerabilidade
Vulnerabilidade não é Fraqueza
Vulnerabilidade é incerteza, risco e exposição emocional.
Se quisermos recuperar a parte essencialmente emocional de nossa vida, reacender nossa paixão e retomar nosso objetivos, precisamos aprender a assumir nossa vulnerabilidade e acolher as emoções que resultam disso.
Vulnerabilidade = Coragem
O que você tentaria fazer se soubesse que não iria falhar?
O que vale a pena fazer mesmo que eu fracasse?
O resultado de viver com ousadia não é uma marcha da vitória, mas uma tranquila liberdade mesclada com o cansaço gostoso da luta.
Estar vivo é estar vulnerável.
Vulnerabilidade tem a ver com compartilhar nossos sentimentos e nossas experiências com pessoas que conquistaram o direito de conhecê-los.
Confiança: "O pote de bolinha de gude"
A confiança é construída em momentos de "porta entreaberta"
É uma perda de tempo medir meu valor pelo peso da reação das pessoas nas arquibancadas. Quem me ama estará ao meu lado, independentemente dos resultados que eu possa alcançar.
Capítulo 3 - Compreendendo e combatendo a vergonha
"Somente quando temos coragem suficiente para explorar a escuridão, descobrimos o poder infinito de nossa própria luz."
A autovalorização nos inspira a ser vulneráveis, a compartilhar sem medo e a perseverar.
O assassino secreto da inovação é a vergonha.
Receita para o fracasso: a vergonha se transforma em medo; o medo conduz à aversão ao risco; a aversão ao risco aniquila a inovação.
Algumas vezes, a vergonha é resultado de ficarmos repetindo as velhas frases limitadoras que ouvíamos quando éramos crianças ou que simplesmente absorvemos da cultura de medo que nos cerca.
Ás vezes, quando ousamos caminhar na arena da vida, o maior crítico que enfrentamos somos nós mesmos.
Resiliência: capacidade de nos recuperar rapidamente de um revés ou de nos adaptarmos a uma mudança.
Resiliência à vergonha:
1 - Reconhecer a vergonha e compreender seus mecanismos.
2 - Praticar a consciência crítica.
3 - Ser acessível.
4 - Falar da vergonha.
"Se você assumir a sua história, conseguirá escrever o final dela."
"Eu não sou o que me acontece. Eu sou o que escolho me tornar."
Carl Gustav Jung.
A vergonha se alimenta do segredo.
Capítulo 4 - Arsenal contra a vulnerabilidade
Vulnerabilidade é a última coisa que quero sentir em mim, mas a primeira que procuro no outro.
Escassez: Vergonha, comparação e desmotivação.
Escudos da escassez: Alegria como mau presságio, perfeccionismo e o entorpecimento.
Felicidade: Emoção que está condicionada às circunstâncias.
Alegria: Caminho espiritual que passa pela prática da gratidão e conduz à conexão com o mundo.
Lições sobre alegria:
1 - A alegria nos visita em momentos comuns. Não corra o risco de deixar a alegria passar despercebida mantendo-se ocupado demais perseguindo o extraordinário.
2 - Seja grato pelo que tem.
3 - Não desperdice alegria.
Precisamos conversar conosco da mesma maneira que conversamos com alguém que amamos.
Amor-próprio tem três elementos: Generosidade consigo mesmo, humildade e consciência.
"Não deixe o perfeito ser o inimigo do bom."
Voltaire.
Esta é a nossa natureza: ser imperfeito.
Estratégias para combater o entorpecimento:
1 - Viver com ousadia: impor limites, encontrar bem-estar verdadeiro e cuidar do espírito.
2 - Aprender como realmente vivenciar os sentimentos.
3 - Ficar atento sobre os comportamentos entorpecentes.
4 - Saber lidar com o desconforto das emoções difíceis.
Entorpecimento vem da combinação de: Vergonha, ansiedade e isolamento.
"Não são suas ações, mas o motivo por trás delas que faz toda a diferença".
O julgamento pode exacerbar o isolamento.
A ousadia produz um espelho incômodo que reflete nossos próprios medos de aparecer, criar e deixar que nos vejam.
Assumir a responsabilidade pelo que dizemos é o modo de verificar nossas intenções.
"Só aceito e levo em consideração comentários de pessoas que também estejam na arena".
Capítulo 5 - Diminuindo a lacuna de valores
Estamos vivendo de acordo com o que pregamos?
Não podemos dar às pessoas o que não temos. Quem somos importa infinitamente mais do que o que sabemos ou queremos ser.
"É permitido ser imperfeito e cometer erros nessa casa, mas eu quero viver de acordo com meus valores. Precisamos agir corretamente sempre que pudermos.
Precisamos praticar as virtudes que consideramos importantes em nossa visão de mundo.
Capítulo 6 - Ousadia para reumanizar a educação e o trabalho
Líder é alguém que assume a responsabilidade de descobrir o potencial de pessoas e situações.
Vergonha produz medo.
Se a culpa estiver no volante, a vergonha estará no banco do carona.
Não há liderança pelo medo.
Toda educação transformadora passa por caminhos desconfortáveis e imprevisíveis.
Dar feedback: Enfatizar a perspectiva dos pontos fortes.
Quando me encho de superioridade, é sinal que estou com medo.
Quando a gente se fecha para a vulnerabilidade, se fecha para as oportunidades.
Capítulo 7 - Criando filhos plenos
"Quem somos e a maneira como nos relacionamos com o mundo são indicadores muito mais seguros de como nossos filhos serão do que tudo o que sabemos sobre criar filhos. Em se tratando de ensinar as crianças como viver com ousadia na sociedade da escassez, a questão não é tanto "Você está educando seus filhos da maneira certa?", mas, sim, "Você é o adulto que deseja que seus filhos se tornem um dia?"
Certezas geralmente produzem arbitrariedades, intolerância e julgamento.
Não existe perfeição na criação de filhos nem garantias.
"O que somos ensina mais a uma criança do que o que dizemos, portanto precisamos ser o que queremos que nossos filhos se tornem."
Joseph Chilton Pearce.
Se queremos que nossos filhos amem e se aceitem como são, nossa tarefa é amar e nos aceitar como nós somos.
Deixe que o rosto expresse o que está em seu coração.
Há uma diferença entre você ser mau e você fazer alguma coisa má.
As experiências de vergonha na infância afetam nossa autoestima e mudam quem somos e a maneira como nos enxergamos.
Ninguém pode afirmar que cuida do bem-estar de crianças se estiver envergonhando outros pais pelas escolhas que estão fazendo.
A compaixão se torna real quando reconhecemos a humanidade que compartilhamos.
Deixe os filhos travarem suas próprias lutas e experimentarem a adversidade.
Esperança é uma combinação de estabelecer metas e ter determinação e perseverança para persegui-las, além de acreditar em nossas próprias habilidades.
Ame intensamente e viva com ousadia!