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Os elementos constitutivos das Redes de Atenção à Saúde
População
A população de responsabilidade das RASs vive em territórios sanitários singulares, organiza-se socialmente em famílias e é cadastrada e registrada em subpopulações por riscos sociosanitários
O conhecimento da população de uma RAS envolve um processo complexo, estruturado em vários momentos:
a vinculação das
famílias à Unidade de APS/Equipe do Programa de Saúde da Família
a identificação
de subpopulações com fatores de risco
a classificação das famílias por riscos sociosanitários
a identificação das subpopulações com condições de saúde estratificadas por graus
de riscos
o cadastramento
das famílias
e a identificação de subpopulações
com condições de saúde muito complexas
o processo de territorialização
A estrutura operacional
Sistemas logísticos
Pontos de atenção secundários e terciários
Sistemas de Apoio
Sistema de Governança
Atenção Primária à Saúde
O Centro de comunicação
É o local com condições de ordenar os fluxos e contrafluxos das pessoas, dos produtos e das informações entre os diferentes componentes das redes
Os pontos de atenção secundários e terciários
Secundários
As intervenções ao longo de todo o contínuo dessa rede estão bem estabelecidas em linhas-guia, construídas com base em evidências
Operam com prontuários eletrônicos que devem circular, concomitantemente, em todos os níveis do sistema
O governo dos fluxos e contrafluxos das pessoas são da APS
agregam
outras funções imprescindíveis além das funções assistenciais
São parte de um sistema integrado, as RASs
O planejamento faz-se a partir das necessidades de saúde da população que se inscrevem nas planilhas de programação
Se distribuem nas microrregiões sanitárias
Média Complexidade
Terciários
Se distribuem nas macrorregiões sanitárias
Alta Complexidade
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