Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Psoríase - Coggle Diagram
Psoríase
Formas clínicas
Geral(Vulgar)
Placas eritrematoescamosas
Pode cursar com prurido e dor
Pode acometer região genital
Gutata
Início abrupto
Lesões pequenas e arredondadas
É normalmente precedida por infecção estreptocócicas
Eritrodêrmica
Lesões eritrematosas generalizada
Doença grave
Pustulosa
Generalizada
Início abrúpto
Pode cursar com quadro grave
Pode acometer região palmar e plantar
Psoríase ungeal
Associado a artrite psoriática 80 a 90% dos casos
Depressões na matriz ungeal
Fissuras transversais e longitudinais
Fraturas distais ou proximais
Invertida
Incidência em superfícies flexoras em região de dobras
Aspecto não escamativo por conta do suor e atrito
Associada a HIV e obesidade
Couro cabeludo
Áreas descamativas em região de couro cabeludo
Mínima
Acomete interdígitos
Etiogenia e fisiopatologia
Infiltrado linfócito e estímulo de citocinas: Eritrema
Cíclo celular encurtado dos queratinócitos: Descamação
Paraqueratose
Associação de genética com desencadeantes ambientais estimulando resposta inflamatória mediada por linfócitos T(TH1,TH17 e TH22) que liberam citocinas como TGF, Interferons e etc...
Amplificação da cascata inflamatória
Proliferação vascular que hiperestimulam queratinócitos
Presença de núcleos nos queratinócitos devido a redução do cíclo
Fases de lesão na imunohistoquímica
Fase inicial
Fase proliferativa: Pode ter acúmulo de neutrófilos formando aspecto pustuloso e exudativo
Fase estável: Acantose e hiperproliferação da epiderme
Produção de anticorpos contra a camada córnea
Epidemiologia e fatores de risco
Doença cutânea imunomediada poligênica
Prevalência de 2%
Possui 2 picos de incidência, mas possui incidência maior antes dos 40 %
Maior incidência em brancos
Acomete mais áreas distantes da linha do equador
Possui como principais fatores de risco
Genéticos
Risco de 2 a 3 vezes maior em gêmeos monozigóticos
Envolvimento do alelo HLA-CW6
Psoríase tipo 1
Psoríase vulgar
HLA-B27
Artrite psoriásica
Infecções prévias
Psoríase gutata: Estreptocócicos Beta A por reação cruzada
HIV
Traumas físicos: Fenômeno de Koeber
Estado gravídico e hipocalcemia
Fármacos: Captopril, Antimaláricos, GCT sistêmicos, Betabloqueadores
Fatores psicogênicos como o estresse
Diagnóstico
Diagnóstico clínico em sua maior parte
Raspagem e biópsia da lesão
Avaliação das 3 fases da doença
Curetagem e sinal da vela(Auspitz)
Aumento do ácido úrico
Aumento do VHS
Tratamento
Fototerapia PUVA e UVB
Tratamento inicial de formas moderadas a grave
Tópico
GCT tópico intercalar devido ao risco de atrofia cutânea
Psoríase branda, moderada e grave
Calcitotriol
Retinóide
Antralina
Deve proteger região adjacente
Não deve ser usado nas formas pustulares e eritrodérmica
Tratamento baseado na classificação de gravidade
Classificação de PASI
Doença grave
MTX
Imunobiológicos
Casos mais resistentes
Bloqueio da ação da citocinas ou linfócitos
Tratar TB antes
Alefacepte, etarnacept
Ciclosporina
Psoríase de couro cabeludo
Retirada de fatores agravantes
Shampoo de cetoconazol e a base de AAS
Complicações
Artrite psoriática
Acometimento de falanges distais
Psoríase normalmente precede artrite
Apresentação de dedos em salsicha
Oligomonoassimétrica
Formação de entesites
Associadas ao HLA-B27 associado ao MHC I
Doenças cardiovasculares
Aumento do risco de IAM e AVC
Maior incidência de síndrome metabólica
Influências psicossociais da doença nos hábitos de vida do paciente
Estado hiperinflamatório por aumento de TNF alfa e IL-6
Maior risco de esteato-hepatite não alcóolica