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O CONCEITO DE REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE - Coggle Diagram
O CONCEITO DE REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
são novas formas de organização social
intensivas em tecnologia de informação e baseadas na cooperação entre unidades dotadas de autonomia
para administrar políticas e projetos em que os recursos são escassos e os problemas complexos
por meio de
um arranjo poliárquico entre diferentes atores capazes de aprofundar e estabelecer padrões estáveis de inter-relações
reflexo das sociedades pós-industriais, num sistema de colaboração em massa
a partir da década de 90, para superar o modelo burocrático e hierárquico preponderante
diante de uma crescente demanda por benefícios e por participação cidadã
OMS
“redes de organizações que prestam um contínuo de serviços a uma população definida e
que se responsabilizam pelos resultados clínicos, financeiros e sanitários relativos a essa população”
um conjunto amplo de intervenções preventivas e curativas para uma
população
vinculação
entre a formulação da política de saúde e a gestão
integração vertical de diferentes níveis de atenção
atenção à saúde contínua,
ao longo do tempo e atenção à saúde contínua
apresentam seu centro de comunicação
na APS
assumindo as responsabilidades econômicas e sanitárias com a sua população adscrita que é, a ela vinculada
permite ofertar uma atenção contínua e integral a determinada
população, coordenada pela atenção primária à saúde
com objetivo de
melhorar a qualidade da atenção, os resultados sanitários do sistema de atenção à saúde, a eficiência na utilização dos recursos e a equidade em saúde
assim
a concepção de hierarquia é substituída pela de poliarquia e o sistema
forma uma rede horizontal de atenção à saúde
implica
continuidade da atenção à saúde (atenção primária, atenção secundária e
atenção terciária à saúde)
a integralidade da atenção à saúde (gestão das condições, da prevenção e da promoção da saúde,
obs.:
No SUS funciona um sistema hierárquico, piramidal, formatado segundo as complexidades relativas de cada nível de atenção em atenção básica
essa perspectiva leva a uma sobrevalorização das práticas que são realizadas nos níveis secundários e terciários de atenção à saúde
uma banalização da APS.