Regiões
Estrutura da parede
Duodeno
Íleo
Imagem 22: TORTORA, G. J.; NIELSEN, M. T. Princípios de Anatomia Humana. 12ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Imagem 23: TORTORA, G. J.; NIELSEN, M. T. Princípios de Anatomia Humana. 12ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Imagem 24: TORTORA, G. J.; NIELSEN, M. T. Princípios de Anatomia Humana. 12ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Imagem 25: TORTORA, G. J.; NIELSEN, M. T. Princípios de Anatomia Humana. 12ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Imagem 26: ATLAS DE HISTOLOGIA UFG. Disponível em : https://histologia.icb.ufg.br/index.html. Acesso em: 30/03/2021.
Células
Imagem 27: JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 12ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Imagem 28: TORTORA, G. J.; NIELSEN, M. T. Princípios de Anatomia Humana. 12ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Miais detalhes
Representação anatômica mostrando o estômago e as regiões do intestino delgado, que se trata da porção do duto digestório na qual ocorrem os processos finais da digestão e também a absorção dos produtos da digestão. O duodeno, é a primeira região após o estômago e apresenta o formato “C”. A segunda região é a de jejuno, que encontra-se principalmente em uma região mais superior e a direita. E por fim, existe o íleo, a região mais longa, localizada mais inferiormente a esquerda.
Material utilizado para consulta: Anotações feitas durante as aulas síncronas.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
TORTORA, G. J.; NIELSEN, M. T. Princípios de Anatomia Humana. 12ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Representação esquemática da parede do intestino delgado. Na parede no intestino delgado, como destacado na imagem, existem pregas circulares (plicae circularis), também conhecidas como válvulas de Kerckring, que são projeções das túnicas mucosa e submucosa. Essas pregas, no que diz respeito às três regiões do intestino delgado, são mais desenvolvidas no jejuno.
A túnica mucosa, é formada por tecido epitelial de revestimento simples prismático com borda em escova e células caliciformes, e uma lâmina própria de tecido conjuntivo propriamente dito frouxo, que fazem projeções aumentando a área de superfície. Essas projeções do epitélio e da lâmina, são denominadas vilosidades (vilos) e apresentam formato de "folha" (achatado) na região de duodeno e formato digitiformes na região de jejuno e íleo. Além do epitélio de revestimento e da lâmina própria, a túnica mucosa também possui glândulas intestinais (Lieberkühn), que são glândulas simples tubulosas. Finalizando a composição da túnica mucosa, existe a muscular da mucosa, que é formada por tecido muscular liso.
A submucosa é formada por tecido conjuntivo propriamente dito frouxo e nela também é possível observar o plexo submucoso (Meissner). Além disso, na região de duodeno, existem glândulas duodenais (glândulas de Brünner), que secretam um muco alcalino. Esse muco protege a mucosa do duodeno (região que vem logo após o estômago) da acidez do quimo e também neutraliza seu pH.
A túnica muscular é formada por uma camada circular interna e uma longitudinal externa, compostas por tecido muscular liso. E ela também contém o plexo mioentérico (de Auerbach).
A túnica serosa, é formada por tecido conjuntivo propriamente dito frouxo revestido por mesotélio (tecido epitelial de revestimento simples pavimentoso).
Material utilizado para consulta: Anotações feitas durante as aulas síncronas.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
TORTORA, G. J.; NIELSEN, M. T. Princípios de Anatomia Humana. 12ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Fotomicrografia do duodeno na qual além das vilosidades e glândulas intestinais (Lieberkühn), é possível observar a presença das glândulas duodenais (glândulas de Brünner) na túnica submucosa, o que é uma característica dessa região.
Material utilizado para consulta: Anotações feitas durante as aulas síncronas.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
Fotomicrografias da região de íleo, nas quais não observamos glândulas na submucosa. Mas sim, nódulos linfoides, que estão presentes nas regiões de lâmina própria (mucosa) e na submucosa. Na imagem 26, é possível observar os nódulos linfoides formando uma placa de Peyer, que são formadas de 10 à 200 nódulos e são características da região de íleo.
Material utilizado para consulta: Anotações feitas durante as aulas síncronas.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
Fotomicrografia na qual é possível observar alguns dos tipos celulares do intestino delgado. Temos as células caliciformes, glândulas exócrinas unicelulares, que secretam muco. As células enteroendócrinas, que estão presentes também em outras partes do tubo digestório e secretam inúmeras substâncias e hormônios. E as células de Paneth, que se localizam na base das glândulas intestinais e secretam AMPs (proteínas antibióticas epiteliais) que combatem microrganismos.
Material utilizado para consulta: Anotações feitas durante as aulas síncronas.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004
Fotomicrografia da região do duodeno, na qual além das células caliciformes, por exemplo, podemos observar as células absortivas (enterócitos). Elas são células prismáticas que possuem microvilosidades que nos conferem aproximadamente 200 m2 de área de superfície para a absorção de nutrientes.
Material utilizado para consulta: Anotações feitas durante as aulas síncronas.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
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