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DILATAÇÃO DE CECO, DISCENTE: ANDRESSA PEREIRA DUARTE - Coggle Diagram
DILATAÇÃO DE CECO
ETIOLOGIA
Ocorre ↓ do pH devido ao ↑ de carboidratos não completamente fermentados no rúmen, que resulta na elevação de ácidos graxos voláteis levando a atonia cecal. Ocorre um acúmulo de gases e ingestas que resultam na dilatação, deslocamento e possível vólvulo.
TRATAMENTO
- Tratamento clínico: Na maioria das vezes é insuficiente
- Tratamento cirúrgico (mais indicado): laparotomia na região do flanco direito e a correção usualmente envolve uma tiflotomia.
- Pós-cirúrgico: terapia de suporte para a correção da hidratação por meio da fluidoterapia, uso de antinflamatórios não esteroídes, antibioticoterapia e laxativos. Fundamental oferecer ao animal alimento de boa qualidade e água em abundância.
PREVENÇÃO
Alertar os criadores para uma melhor prática de manejo alimentar, evitar excesso de carboidratos, oferecer alimentos rico em fibras e de fácil digestibilidade.
FATORES PREDISPONENTES
Dieta rica em concentrados, baixa ingestão hídrica, endotoxemia secundária a metrite ou mastite, hipocalcemia, cetose.
DIAGNÓSTICO
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• Palpação retal para atestar o aumento no volume do ceco, identificar uma possível ruptura ou hemorragia;
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• Exame hematológico: neutrófilos aumentados, bastonetes, proteínas totais e hematócrito baixo;
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PROGNÓSTICO
Bom, com índices de recuperação clínica podendo chegar a 80% dos casos.
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SINAIS CLÍNICOS
• Inapetência, distensão do abdômen, desidratação, queda na produção leiteira, motilidade do rúmen diminuída ou ausente, defecação reduzida ou ausente;
• Frequência respiratória e cardíaca e a temperatura podem estar elevadas, dependendo da gravidade do caso;
• Na percussão e auscultação, há um ping (tilintar) sobre a porção superior do flanco direito.
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