TIREOIDE E PARATIREOIDE

Anatomia da tireoide

Embriologia/ Histogênese

Tireoide

Paratireoide

Fisiologia

Tireoide

Paratireoide

Distúrbios

Hipotireoidismo

Hipertireoidismo

é

Aumento da tireoide e da secreção de hormônio

mais comum

Doença de graves

Autoimune

Adenoma

Sintomas

Estado de alta excitabilidade

Intolerância ao calor

Redução da sudorese

Perda de peso ligeira a extrema

Graus variáveis de diarreia

Fraqueza muscular

Nervosismo ou outros transtornos

Fadiga extrema com insônia

Tremor nas mãos

Exoftalmia

tratamento

Remoção cirúrgica

é

Diminuição da produção e secreção de hormônios tireoidianos

tipos

Doença de Hashimoto (autoimunidade)

Bócio coloide endêmico causado por deficiência dietética de iodeto

Bócio coloide atóxico idiopático

Tireoidite

sintomas

Fadiga e sonolência extrema

Extrema lentidão muscular

Redução da frequência e débito cardíacos, e do volume sanguíneo

Aumento de peso

Constipação

Lentidão mental

Redução do crescimento do cabelo

Descamação da pele

Mixedema

tratamento

Ingestão oral de comprimidos contendo tiroxina

Sua formação se inicia 24 dias após a fecundação,
a partir das vias de sinalização do fator de crescimento do fibroblasto, , partindo de um espessamento
endodérmico mediano no assoalho da faringe primitiva. Esse espessamento forma uma pequena evaginação o primórdio da tireoide.

À medida que o embrião e a língua crescem, a
glândula tireoide em desenvolvimento desce pelo
pescoço, passando ventralmente ao osso hioide e
as cartilagens laríngeas em desenvolvimento. Por um
certo tempo, a glândula está ligada à língua por um tubo estreito, o ducto tireoglosso.

A princípio, o primórdio da tireoide é oco, mas logo
se torna uma massa sólida de células. Ela se divide
em lobo esquerdo e direito, que são ligados pelo istmo da glândula tireoide e se encontra anterior ao segundo e terceiro anéis traqueais em desenvolvimento.

Em 7 semanas, a glândula tireoide assume sua forma
definitiva e está geralmente localizada em seu local final no pescoço. Há essa altura o ducto tireoglosso
normalmente já degenerou e desapareceu.

A abertura proximal do ducto persistente como uma
pequena fosseta do dorso (superfície póstero-posterior da língua, o forame cego).

Essas glândulas se desenvolvem a partir dos terceiros e quartos pares de bolsas faríngeas embrionárias.

A terceira bolsa, na sexta semana de desenvolvimento, o epitélio de cada parte bulbar começa a se diferenciar na glândula paratireoide
inferior.

As porções dorsais da quarta bolsa desenvolvem a glândula paratireoide superior, que se situa na
superfície dorsal da tireoide. As glândulas paratireoides derivadas das terceiras bolsas descendem com o timo e vão para uma posição mais inferior
que as glândulas paratireoides derivadas da
quarta bolsa.

Cada paratireoide é envolto por uma cápsula de
tecido conjuntivo, dessa cápsula, partem para o interior da glândula, fibras reticulares continuas responsáveis por sustentar os grupos de células secretoras

O parênquima da paratireoide é formado por células epiteliais dispostas em cordões separadas por capilares sanguíneos. Há dois tipos de células
na paratireoide: principais e oxifilicas.

• Células principais – tem maior quantidade, tem
forma poligonal, núcleo vesicular e citoplasma levemente acidófilo, além de secretarem o paratormônio.

• Células oxifilicas – aparecem aos 7 anos de
idade e aumentam de número progressivamente, tem forma poligonal são maiores e mais claras
que as células principais. Sua função é desconhecida.

• Primeira glândula endócrina a se desenvolver
no embrião.

Um lobo piramidal da glândula tireoide estende-se
superiormente, a partir do istmo, em aproximadamente 50% das pessoas. Esse lobo pode estar anexado ao osso hioide por tecido fibroso ou músculo
liso ou ambos.

A princípio, a tireoide é uma massa sólida de células
endodérmicas. Ao longo do tempo, esse agregado celular se rompe à medida que é invadida por
mesênquima vascular circundante, formando os cordões epiteliais.

Com 10 semanas, os cordões dividem-se em pequenos grupos celulares, rapidamente forma-se um lúmen em cada aglomerado celular e essas células
ficam dispostas em uma única camada em torno dos folículos tireoidianos.

Durante a 11ª Semana, o coloide (material semifluido nos colículos) começa a aparecer, depois disso, a concentração de iodo e a síntese de hormônios
da tireoide podem ser demonstradas por volta da 20ª semana, os níveis do hormônio estimulante da
tireoide e a tiroxina começam a aumentar, alcançando níveis adultos com 35 semanas.

A tireoide é responsável pela produção e secreção de dois hormônios principais

Dividida em 2 lobos:

É uma glândula altamente vascularizada.

É uma glândula endócrina relacionada a homeostase termogênica e metabólica.

Lobo esquerdo.

Lobo direito.

conectados por um istmo e quatro glândulas paratireóides na região posterior.

Sua vascularização arterial é pelas artérias tiroideias superiores e inferiores, e uma artéria mediana inconstante, a artéria tiroideia ima.

A drenagem venosa da glândula é feita por plexos no interior e na superfície da glândula.

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A tiroxina também chamada de T4 e a Tri-iodotironina ou T3

Basicamente eles aumentam de forma intensa, o metabolismo do organismo

secretora do paratormônio (PTH).

responsável (principalmente) pelo aumento da concentração de cálcio no sangue

aumento de vit D

secretado pelas células principais da paratireoide

Age em 3 frentes diferentes para aumentar a concentração de
cálcio no sangue

Promove reabsorção óssea atra-
vés da ativação de osteoclastos

Aumenta reabsorção de cálcio
nos rins

Aumenta ativação da Vitamina D

Os osteoblastos, quando ativados, sinalizam para os osteoclastos que, então, passam a realizar reabsorção.

PTH não apenas aumenta a calcemia como também reduz a fosfatemia.

o PTH atua em uma das etapas
de síntese da vitamina D e estimula
sua ativação, o que se caracteriza como uma ação indireta do hormônio no aumento da absorção de cálcio
pelo trato gastrointestinal (mais especificamente, pelo intestino).

Esses hormônios são feitos de iodo

Após serem produzidos pela a tireoide serão liberados na corrente sanguínea

Auxiliando na regulagem da velocidade do metabolismo, da frequência cardiaca entre outros.

A produção de T3 e T4 é controlada pelo hormônio TSH, que é produzido na glândula hipófise.

O TSH age como se fosse um interruptor, que fica sempre ligado.

Quando a produção de T3 e T4 no sangue é insuficiente, o TSH se eleva para tentar normalizar os níveis desses hormônios.

A mesma coisa acontece quando T3 e T4 estão sendo produzidos acima dos níveis normais. Nesse caso, o TSH reduz para que os níveis caiam.

APG 16 e 17 - Grupo 3

Alunos: Karine Macena, Ademir Jr., Daniel Bandeira, Anna Luiza Z. Vinhadelli, Kamilla Pinheiro, Layla Morais, Gabriel Chaves.