A rubéola é transmitida através secreções respiratórias de pessoas infectadas, o que costuma ter evolução benigna. O fator de maior preocupação relacionado ao vírus da rubéola ocorre quando a infecção acomete gestante, devido à capacidade que o vírus possui de causar infecção transpondo a barreira placentária, podendo gerar a síndrome da rubéola congênita (SRC), e, dessa forma, provocar os casos de malformações anatômicas, neurológicas e até mesmo óbito do feto.
O modo como a rubéola pode provocar surdez congênita, é devido ao modo como o vírus afeta a multiplicação celular e afeta a formação dos órgãos. Desta maneira, provoca a inflamação dos tecidos, gerando perda auditiva, bem como outros problemas como anomalias. A manifestação se dá principalmente no primeiro trimestre da gestação, que é quando ocorre a formação dos órgãos e sistemas. É considerado algo grave e que deve ser combatido com um pré-natal adequado, com a vacinação prévia da futura gestante, bem como evitar contato com pessoas suspeitas em regiões endêmicas.