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LIGAS METÁLIGAS E MOLDAGEM DE TRANSFERÊNCIA - Coggle Diagram
LIGAS METÁLIGAS E MOLDAGEM DE TRANSFERÊNCIA
Provas clínicas e Raio X interproximal
Observar o assentamento da peça e do término: sonda exploradora
Caso não ocorra o assentamento pode utilizar evidênciador e desgastar depois
Observar espaço oclusal entre a estrutura e os antagonistas
Se for fixa de mais estruturas e a peça não assentar deve fazer um corte oblíquo com disco fino de
carburundum
onde tem a união (póntico): o espaço é de 2mm para uma nova soldagem
Após a secção, a infraestrutura é unida novamente com resina acrílica
No raio x observar áreas desadaptadas ou sobrecontornos
Moldagem de Transferência
Transferir a posição da infraestrutura e a relação com tecidos moles
Registro oclusal com cera 7 e com a infraestrutura em posição
Fazer a moldagem convencional com alginato e estrutura em boca e observar se a estrutura saiu no molde
Lubrificar a parte interna da estrutura (que está no molde) e proteger a área externa das margens metálicas com cera 7: para que o gesso não entre em contato e a remoção fique difícil
Posicione resina acrílica dentro da peça (previamente lubrificada com vaselina) e prepare retenções com fio de orto
Após a presa da resina o molde é vazado em gesso tipo IV e montado em articulador semi-ajustável junto com o registro oclusal
Ligas nobres
Ouro e Platina
Maior resistencia a corrosão no meio bucal
Ligas alternativas ou básicas
Níquel, Cobalto, Cromo e Titanum
Níquel-Cromo
Cromo-Cobalto
Cobre-Alumín
Maior possibilidade de corrosão no meio bucal