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O lugar do padrasto em famílias recompostas, Naísy Araújo Sacramento -…
O lugar do padrasto em
famílias recompostas
Padrasto, "estranho jurídico"
Lei nº 11.924
17 de abril de 2009
O enteado pode requerer que seja
averbado o nome da família do padrasto/madrasta
no registro de nascimento
Pluripaternidade
Transformações socioculturais
A ligação da criança com o adulto
transcende o parentesco
Família recomposta não substitui
a família biológica
Relação padrasto-enteado(s)
Substituição
Entrada do padrasto e
afastamento do pai biológico
Perenidade
Agregação do padrasto e
o pai biológico continua participando
da família
Pai falso
O padrasto não cria relação de
envolvimento/responsabilidade com
a criança
Demarcação do território parental
Envolvimento com o enteado
Relação do padrasto com a
mãe da criança
Atribuição de autoridade
Relação do padrasto com
o pai biológico do enteado
Envolvimento com o enteado
Qualidade da participação na
vida dos filhos
Interação
Cuidados e atividades
compartilhadas
Responsabilidade
Garantia de cuidados e recursos
Acessibilidade
Grau de disponibilidade
para interagir
Relação invertida
Primeiro responsabilidades
depois vínculo de afeto
Relação com a mãe e a
atribuição de autoridade
Papel da mãe pós divórcio
Autoridade exclusiva
Delegação de prerrogativas
paternas
Conquista do respeito e lealdade
Relação padrasto-pai biológico
Aceitação paterna vs
Vínculo afetivo dos enteados com o padrasto
Lugar dos pais biológicos assegurado vs
Chances de um envolvimento afetivo
Lealdade familiar: mesmo ausente o pai
pode dificultar a relação filho-padrasto
Quando o pai incentiva a relação filho-padrasto
cria espaço para a atuação na vida da criança
Naísy Araújo Sacramento