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Mapa Conceitual - Ana, Rafaella e Nathália - Coggle Diagram
Mapa Conceitual - Ana, Rafaella e Nathália
Nova Ordem
A Nova Ordem Mundial – ou Nova Ordem Geopolítica Mundial – significa o plano geopolítico internacional das correlações de poder e força entre os Estados Nacionais após o final da Guerra Fria.
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A nova ordem mundial é estabelecida a partir das relações econômicas capitalistas, os países passam a manter vínculos econômicos globais e de dependência econômica.
Países subdesenvolvidos:
Foram colonia de exploração que mantiveram a tradição de economia primária. São dependentes de tecnologia e economicamente são marcados pela instabilidade e dependência. Tem presença da desigualdade socio econômica.
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Socialismo
O socialismo é um sistema de organização política, econômica e social.
Hoje em dia poucos países usam o socialismo, como a China, Cuba, Vietnã e Coréia do Norte
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Capitalismo
O capitalismo teve origem na Europa no final da idade média, e transformou as relações econômicas e sociais existentes, mas sua consolidação ocorreu com a revolução industrial.
Na atualidade, o capitalismo é o sistema de organização econômica e social predominante na maioria dos países.
Características
Economia de mercado: economia controlada por empresas, que também controlam como, quando, quanto e onde produzir.
Propriedade privada dos meios de produção: No capitalismo, os meios de produção pertencem predominantemente a uma pessoa ou um grupo de pessoas, porém, em alguns lugares, o Estado também é dono de vários meios de produção.
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Lei Da oferta e da procura: Os preços dos produtos variam de acordo com a procura da parte do consumidor.
Concorrência: Para obter maior lucro as empresas procuram vender produtos de qualidade a preços acessíveis a fim de conquistar mais consumidores.
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Fases do capitalismo:
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Capitalismo industrial: Nessa época tiveram origem as indústrias caracterizadas pelas produções em largas escalas.
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GUERRA FRIA
A Guerra Fria aconteceu entre 1947 e 1991 e marcou a polarização do mundo em dois blocos: um liderado pelos americanos e outro pelos soviéticos.
Essa polarização gerou um conflito político-ideológico entre as duas nações e seus respectivos blocos, cada qual defendendo os seus interesses e a sua ideologia.
A Guerra Fria nunca gerou um conflito armado direto entre Estados Unidos (EUA) e União Soviética (URSS), mas o conflito de interesses entre os dois países resultou em conflitos armados ao redor do mundo e em uma disputa que ocorreu em diversos níveis como a economia, a diplomacia, a tecnologia etc.
A Guerra Fria foi iniciada logo após a Segunda Guerra Mundial, conflito que aconteceu entre 1939 e 1945. Ao final desse conflito, EUA e URSS saíram como as duas grandes potências mundiais e essa situação contribuiu para o surgimento de um cenário de polarização. O início da rivalidade entre americanos e soviéticos no pós-guerra é debatido pelos historiadores.
Os Estados Unidos defendiam o capitalismo e tentavam convencer outros países que seu sistema econômico era melhor.
A União Soviética defendia o Socialismo e tentava convencer outros países que seu sistema econômico era melhor.
Entre as características da Guerra Fria (1947-1991), destacam-se:
Polarização: por meio de dois blocos, um sob influência americana e outro sob influência soviética, foi a grande marca da Guerra Fria. Com isso, americanos e soviéticos possuíam uma retórica agressiva contra seu adversário e tinham aliados estratégicos. Houve uma tentativa de alguns países de realizarem uma política externa independente, sem que fosse necessário aliarem-se a algum dos dois países.
Corrida armamentista: a disputa entre as duas nações e a procura por mostrar-se como força hegemônica motivaram ambos a investirem pesadamente no desenvolvimento de armas de destruição em massa, as bombas nucleares e termonucleares.
Corrida Espacial: a disputa entre as duas nações manifestou-se também na área tecnológica e, entre 1957 e 1975, concentrou-se na exploração do espaço.
Interferência estrangeira: os dois países realizaram, ao longo dos anos de Guerra Fria, uma série de interferências em nações estrangeiras como forma de garantir seus interesses. O Brasil, por exemplo, foi alvo disso quando os americanos apoiaram o golpe militar de 1964.
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