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Níveis de prevenção - IC III - Coggle Diagram
Níveis de prevenção - IC III
Prevenção
Prevenção Em Saúde:
ato feito antes do aparecimento de dçs.
Níveis
Leavell e Clark
Primária, secundária e terciária.
Modelo: ciclo natural da evolução da sífilis.
Outros autores
Quaternária e primordial.
Geoffrey Rose:
prevenção primária ocorre antes e a secundária, depois do evento a ser prevenido.
Conj de medidas ou preparação antecipada de algo que visa prevenir mal ou dano.
Prevenção primária
Primeiro nível:
Promoção de saúde.
Segundo nível:
Vacinas, flúor na água, iodo no sal de cozinha.
Medidas para bloq as causas de uma dç antes que envolva pessoas.
Prevenção secundária
Terceiro nível:
Diagn precoce e tto imediato.
Quarto nível:
Limitação de dano.
Detecção precoce e intervenção imediata para o controle de uma dç e minimização de suas conseq.
Prevenção terciária
Redução de maiores complicações de uma dç por meio de tto e reabilitação.
Próteses de membros amputados.
Prevenção quaternária
Bury refere ao cuidado paliativo ou terminal.
Jamoulle relac com a iatrogenia.
Evitar procedimentos desnecessários ou que prejudiquem o pct (
Princípio de não maleficência
-
Primum, non nocere
).
Prevenção primordial
Evitar aparecimento e estabelecimento de padrões de vida social, econômica ou cultural ligados a um elevado risco de dç.
Fator ou comportamento de risco não está completamente estabelecido.
Espaços para a conservação do meio amb, espaços para prática de exercícios físicos, higiene alimentar em bares e restaurantes.
Níveis de aplicação de métodos preventivos
3. Pct e profissional de nível sup.
4. Pct e profissional de nível técnico.
2. Ação governamental restrita:
decisão municipal.
5. Individual:
a própria pessoa toma os cuidados.
1. Ação governamental ampla:
decisão federal.
Grau de dificuldade
Mta dificuldade:
1 e 5 piores de acompanhamento adequado.
Melhor combinação:
2º nível de prevenção + 2º nível de aplicação.
Dificuldade relativa:
2 + eficiente a nível coletivo.
Promoção de saúde
Ottawa:
Processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria de sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior participação no controle deste processo. Para atingir a saúde, é preciso saber identificar aspirações, satisfazer necessidades e modificar favoravelmente o 1/2 amb.
Além de estilo de vida saudável, bem-estar global.
Incentiva a melhora na qualidade de vida.
Ações específicas pras 3 esferas de governo
Divulgar e mobilizar pra promoção de saúde; promoção do desenv sustentável.
Prática corporal e ativ física, alimentação saudável; prevenção e controle do tabagismo, álcool e outras drogas.
Redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito; prevenção de violência e traumas.
Políticas, planos e programas de saúde pública com ações para evitar exposição a fatores condicionantes e determinantes de dçs.
Elementos essenciais
Saneamento básico, moradia adeq, manejo adeq do lixo e resíduos, combate a vetores.
Educação, nutrição, dieta, controle adeq de parâmetros biioquímicos, prática de exercícios físicos, direito ao lazer, combate ao uso de tabaco e álcool.
Rastreio
Justificativa para rastreio deve ser baseada em evidências científicas de boa qualidade, idôneas, contextualizadas e atuais.
Critérios para rastreio
Teste
Viável e de custo efetivo.
Boa sensib e especificidade.
Pop
Acesso a todo cuidado médico necessário pra compleição do rastreamento.
Esclarecida do impacto do exame e seus possíveis resultados, nº de intervenções, desfechos negativos etc.
Prevalência significativa da dç.
Dç
História natural conhecida e período assintomático bem definido.
Benefícios do diagn e tto precoces > diagn habitual.
Grande impacto epidemio.
Contínuo, sistemático e sua gestão continuamente avaliada e otimizada.
Risco potencial que deve ser sempre avaliado e ponderado (por isso são poucas dçs que são rastreadas).
HAS
USPSTF:
18-39a sem fatores de risco afere a cada 3-5a; >40a ou com risco aumentado aferição anual.
MS-BR:
≥ 18a. Se PA < 120x80, repetir a cada 2 anos. Se PA entre 120-139 x 80-90, repetir anualmente. Semestral se fatores de risco + PAS entre 120-129.
Hipertenso se PA ≥ 140x90 em dias ou semanas espaçadas.
HAS sistólica isolada:
≥140 e < 90.
HAS estágio 1:
140-159x90-99 mmHg.
HAS estágio 2:
160-179x100-109 mmHg.
HAS estágio 3:
≥ 180x110 mmHg. Pode receber diagn na 1ª consulta.
Prevenção secundária.
DM
ADA e Soc de Endocrinologia:
idade ≥ 45a ou IMC ≥ 25 + fatores de risco ou HMF de DM, faz glicemia de jejum.
Interpretação de exames
Glicemia de jejum 100-125: novo rastreio em 1-2a.
Glicemia de jejum ≥ 126: repetir exame com Hb glicada. Se continuar ≥ 126 ou Hb glicada ≥ 6,5%, confirma o diagn.
Glicemia de jejum < 100: normal e novo rastreio em 3a.
MS-BR:
conj com aferição de PA. Se PA >135x85, realizar glicemia de jejum.
USPSTF:
40-70a com sobrepeso ou obesidade. Glicemia de jejum a cada 3a.
Seleciona, entre assintomáticos, aqueles nos quais uma possível uma intervenção provocará + benefícios que prejuízos. Assim, há redução da morbimortalidade.