Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
ESTENOSE HIPERTRÓFICA DO PILORO, Thaís de Carvalho, Imelda, Karyme, Miriam…
ESTENOSE HIPERTRÓFICA DO PILORO
Definição
Hipertrofia progressiva da musculatura pilórica provocando o alongamento e estreitamento persistentes do canal pilórico.
AVALIAÇÃO
Historia Clínica
sinais e sintomas
débito urinário
apeptite
histórico familiar
uso de medicamentos
2.Palpação da Oliva
realizar após a êmese
o conteúdo gástrico pode ser esvaziado com
uma sonda nasogástrica, para aumentar a palpabilidade da massa pilórica
as ondas peristálticas podem ser vistas
progredindo pelo abdome superior da criança
Testes Laboratoriais
avaliam desidratação e depleção de eletrólitos
hemograma completo
exames de imagem
endoscopia digestiva alta
TRATAMENTO
1- Correção do desequilíbrio hidroeletrolítico e da desidratação antes da intervenção cirúrgica.
2 - Intervenção cirúrgica: Piloromiotomia
extramucosa à Fredet-Ramstedt.
feita por técnica laparoscópica ou
aberta, com excelente prognóstico
A massa do músculo deve regredir gradualmente; em cerca de seis a oito semanas o espessamento
do músculo deve adquirir aspecto norma
QUADRO CLÍNICO
Alcalose metabólica hipoclorêmica.
Perda de HCl
Vômitos em jato não bilioso pós-prandial imediato.
Fome após o vômito.
Hematêmese
Presença
oliva
à palpação da região epigástrica.
Desidratação e perda de peso.
Fontanelas afundadas, pele com turgor diminuído, letargia mucosas secas.
PATOLOGIA
ETIOLOGIA
componente genético
irmãos e descendentes de pessoas afetadas apresentam risco aumentado
Mães que fumam durante a gestação
mecanismos propostos
inervação anormal da camada muscular
hipergastrinemia
falta de óxido nítrico sintetase neuronal
exposição a certos antibióticos macrolídeos
FISIOPATOLOGIA
constante edema na submucosa pilórica, de grau variáve
redundância das pregas longitudinais da mucosa pilórica
obstrução local
alterações da camada mucosa e submucosa
desenvolvimento da EHP em crianças predispostas
presença de uma anatomia normal do piloro e na ausência de obstrução neste nível, vigentes ao nascimento
desenvolvimento secundário de hipersecreção gástrica
anormalidade na mucosa pilórica com a introdução da alimentação oral
Epidemiologia
É a causa mais comum de obstrução gastrointestinal em recém-nascidos e lactentes menores de 3-4 meses de idade
É responsável por 30% dos casos de vômitos não biliosos até 1 ano de vida
Incidência em população ocidentais : 2 a 4 por 1.000 nascidos vivos.
com um menor grau de incidência em asiáticos e africanos
Acomete mais o sexo masculino, em uma razão de 3:1 a 4:1. Há predileção por primogênitos.
DIAGNÓSTICO
EXAME FÍSICO DO ABDOME
Observa ondas de peristaltismo.
Palpação:
oliva pilórica
Criança deve estar no colo da mãe, mamando pequena quantidade de solução glicosada para acalmar.
EXAME COMPLEMENTARES
Ultrassonografia
Massa hipoecoica localizada medialmente a vesícula biliar.
Massa pilórica > 1 a 1,5 cm com conteúdo ecogênico.
Espessura da musculaturapilórica >/ 4mm.
Radiografia
Bolha gástrica com pobreza e gás no restante do abdome
Estreitamento e alongamento do canal pilórico ajuda a diferenciação com RGE
Exame contrastado do abdome
avalia a região antropilórica e o esvaziamento gástrico. Menos frequente (Risco de aspiração)
Thaís de Carvalho, Imelda, Karyme, Miriam Dias, Miguel Ribeiro, Leticia Souza,Otávio Gomes.