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Transtornos do Neurodesenvolvimento - Coggle Diagram
Transtornos do Neurodesenvolvimento
TDAH
Critérios
DSM-V
Padrão de redução sustentada no nível de atenção e uma intensificação na impulsividade ou hiperatividade
Epidemiologia
Afeta 5 a 8% dos escolares
60% permanecem sintomáticos na vida adult
2,5% na pop. adulta
meninos > meninas
Etiologia
Genética
Hereditariedade 75%
Associação com DATI
Influencia no metabolismo da dopamina
Neuroquímica
Dopamina
Norepinefrina
Córtex pré-frontal
Locus ceruleus
Neuroanatomia
Córtices superior e temporal
Atenção
Parietal e estriatal externa
Funções motoras executivas
Hipocampo
Traços de memória
Tronco cefálico
Núcleo talâmico reticular
Atenção sustentada
Desenvolvimento
Nascimento prematuro
Infecções na gestação
Insulto perinatal
Psicossocial
Abuso crônico grave
Maus-tratos
Negligência
Curso e prognóstico
Variável
40% remanescentes podem remitir na puberdade ou início da vida adulta
A hiperatividade pode desaparecer
Remissão entre 12-20 anos
Vulnerabilidade
Comportamentos antissociais
Uso de substância
Transtornos do humor
Transtorno da conduta
Tratamento
Farmacologia
Metilfenidato (Ritalina)
Daytrana (adesivo)
Pode exacerbar tiques motores
Observar
Potencial supressão do crescimento
Anfetamina
Atomoxetina
Inibidor da recaptação de norepinefrina
Ex:Comportamento suicida
Alfa-agonistas
Clonidina, guanfacina
Dose pela manhã que dura todo o dia
Para a insônia
Difenidramina 25-75mg
Baixas doses de Trazodona 25-50mg
Ou adição de agente adrenérgico - guanfacina
Monitoramento
Estimulantes
Trimestralmente
Estatura, peso, PA, pulso
Tem os:
Estimulantes (Metilfenidato e anfetamina)
Resposta
Total
Monitorar progresso
Parcial
Medidas não medicamentosas
Pobre ou nenhuma
Tentar outro estimulante ou não-estimulante
Não-estimulantes
Resposta
Total
Monitorar progresso
Parcial
Medidas não-medicamentosas
Pobre ou nenhuma
Tentar outro não-estimulante
Psicoeducação
Organização acadêmica
Treinamento de pais
TCC
Treinamento de hab. sociais
Modificação comportamental em casa e na sala de aula
DDX
TOD
Podem resistir a tarefas pessoais ou
profissionais em resistência às exigências dos
outros
Negatividade, hostilidade e desafio
T. Explosivo intermitente
Impulsividade e agressividade dirigida aos
outros, e não têm problemas em manter a
atenção, e é raro na infância
T. específico de aprendizagem
Podem parecer desatentas devido à
frustração, falta de interesse ou capacidade
limitada. A desatenção aqui não acarreta
prejuízos fora dos trabalhos acadêmico
T. ansiedade
Desatenção e por preocupação e ruminação
T. Personalidade Borderline, Narcisista
Características
Desorganização, intrusão social,
desregulação emocional e cognitiva,
autolesão, ambivalência extrema
TEA
Critérios
DSMV
Gravidade
Nível
1
Exige apoio
2
Apoio substancial
3
Apoio muito substancial
Comorbidades
Atraso na fala, compreensão da linguagem, marcha atípica, sinais motores anormais, autolesão, deficiência intelectual, ansiedade, depressão, catatonia
70% pode ter transtorno mental comorbido
40% pode ter 2 ou mais transtornos mentais
Etiologia e patogênese
Genética
2q e 7q; 16q e 17
Níveis elevados de 5-HT plaquetária e do alvo
mTOR
Mecanismos de plasticidade sináptica ligados
ao alvo da rapamicina em mamíferos se
rompe no TEA
Alteração do sistema inibitório do GABA
Teoria da mente
Atribuir estados mentais a outras pessoas e a si mesmo
Disfunção do sistema neurônio-espelho
Alteração (supressão) das ondas Mu
Neuroimagem
aumento do volume do cérebro em < 4 anos
5 anos = 20% desenvolve macrocefalia
Tamanho estriatal aumentado
frequência maior de comportamentos repetitivos
Estimulação da amígdala
Giro temporal superior e frontal anterior
Hiperativação
Giro temporal medial bilateral
Hipoativação
Epidemiologia
Prevalência
1% nos EUA
Homens 4:1 mulheres
Pesquisas subjetivas
Desenvolvimento e curso
Sintomas costumam ser percebidos entre 12-
24 meses de idade, ou antes se forem graves
Pode haver regressão do desenvolvimento
Primeiros sintomas
Atraso da linguagem
Alteração do interesse social
Padrões incomuns de comunicação
Não é degenerativo
Minoria vive e trabalha de forma independente na fase adulta
O diagnóstico pode ser dado na fase adulta desde que siga um padrão na infância condizente com a doença
Fatores de risco
Ambientais
Baixo peso ao nascer
Exposição fetal a ácido valproico
Genéticos e fisiológicos
Herdabilidade
Diversas mutações
Prognóstico
Tem ou não DI, comprometimento da
linguagem, epilepsia
DDX
Síndrome de Rett
Apresenta fase de regressão (1-4 anos)
Depois desse período melhora-se as
capacidades sociais
A.Há um período pré e perinatal aparentemente normal e DNPM durante os 5 primeiros meses
B. Desaceleração da cabeça entre 5m - 4a e
perda de habilid. intenc. com as mãos
adquiridas, com aparecimento de marcha e
ou tronco mal coordenados/instáveis
C. Grave prejuízo na linguagem expressiva e
receptiva, e retardo psicomotor
D. Início de mov. estereotipados após perda
de mov. de mãos intencionais
Mutismo seletivo
A criança exibe habilidades comunicacionais apropriadas em alguns contextos e locais
Não estão presentes comportamentos restritivos e repetitivos
Transtorno de linguagem e comunicação social
comunicação não verbal está normal
Esquizofrenia
Prodrômico
Alucinações e delírios
Surdez congênita ou deficiência auditiva
Tratamento
Integração escolar
Desenvolvimento de habilidades nas convenções sociais
Treinamento dos pais
TCC
Neurofeedback
Psicofarmacologia
Irritabilidade
Risperidona
Aripiprazol, olanzapina
Hiperatividade, impulsividade e desatenção
Metilfenidato, clonidina
Comportamento repetitivo e estereotipado
Risperidona e valproato