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1920, 1954, 1957, 2006, 2011, Após a segunda guerra mundial, 1974, 1970,…
1920
1944
Lindemann publica um artigo que serviu de apoio para a intervenção em crise moderna e que possibilitou o conhecimento da intervenção psicológica após o acontecimento de desastres.
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1954
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Henry Quarantelli dismistifica a ideia da época de que diante de eventos catastróficos as pessoas apresentavam pânico generalizado, entendendo que a tendência é manter-se em grupo e buscar por locais seguros.
1957
1964
Teoria da Crise por Caplan, que destacou a importância da dissolução positiva ou negativa desta, como ponto de passagem para uma psicopatologia ou não.
São feitas pesquisas com os sobreviventes de campos de concentração pelo Grupo de Doutores Noruegueses, onde verificou-se a relação da mortalidade e morbidade com o trauma vivenciado pelas vítimas.
2006
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Primeira Reunião Internacional por uma Formação Especializada em Psicologia das Emergências e Desastres.
2011
Realização de Oficinas de práticas de Psicologia de Emergências e Desastres em SP organizada pelo Conselho Regional de Psicologia da 6º região — SP.
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1970
Publicação do manual de "Primeiros Auxílios Psicológicos em Casos de Catástrofes" pela Associação de Psiquiatria Americana.
1986
Estabelecimento de um programa de atenção primária em saúde mental para vítimas de desastres pelo Ministério da Saúde da Colômbia em parceria com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS).
1987
Primeiro registro do processo histórico de inserção da Psicologia em situações de emergências e desastres no Brasil, auxiliando a comunidade afetada com o acidente do Césio-137 em Goiânia.
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2007
Formulação da declaração de Princípios da nova Rede Latino-Americana de Psicologia em Emergências e Desastres.
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