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Histórico da Psicologia no contexto hospitalar – Brasil - Coggle Diagram
Histórico da Psicologia no contexto hospitalar – Brasil
1956 – Aydil Pérez-Ramos dá assistência na unidade pediátrica do HC-FMUSP
Acompanha crianças hospitalizadas com diferentes patologias, e aos seus familiares acompanhantes (ANGERAMI-CAMON, 2002 apud AZEVÊDO; CREPALDI, 2016).
Nos anos 50, a hospitalização infantil era tema importante para psicólogos em hospitais.
1974 - HC-FMUSP possibilitou a inserção da Psicologia no hospital geral nos Institutos de Ortopedia, Psiquiatria, Neurologia e da Criança
A partir nos anos 70, foram sendo desenvolvidos estudos e “Programas de Aprimoramento” para treinar psicólogos hospitalares
Em 1977 - Primeiro curso de Psicologia Hospitalar, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, produzido e ministrado por Bellkiss Romano, para facilitar a formação profissional (AZEVÊDO; CREPALDI, 2016).
Década de 1980 - o “I e o II Encontros Nacionais de Psicólogos da Área Hospitalar”, eventos científicos que contribuíram para o aprimoramento profissional (ROMANO, 1999 apud AZEVÊDO; CREPALDI, 2016).
Durante a década de 80, vários serviços de Psicologia iam sendo institucionalizados em hospitais do sudeste e do sul do Brasil.
Em 1988, foi aprovado na nova Constituição o SUS.
Alguns acontecimentos históricos contribuíram para o
desenvolvimento da Psicologia Hospitalar.
Em 1994 a Sociedade Brasileira de Psico-Oncologia foi inaugurada para discutir as diretrizes teóricas da especialidade.
Em 1997, foi estabelecida a Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar (AZEVÊDO; CREPALDI, 2016).
Durante as décadas de 80 e 90, Angerami-Camon (1984, 2002), Sebastiani (2006) e Romano (1999) escreveram sobre a atuação na área.
Em 2000:
O CFP reconhece a psicologia hospitalar como especialidade (Resolução nº 014/2000)
Na resolução nº 02/2001, o CFP definiu os parâmetros para a atuação na área
considera relevante a avaliação e o acompanhamento psicológico aos pacientes hospitalizados e seus familiares com a utilização das teorias e técnicas adequadas (AZEVÊDO; CREPALDI, 2016)
A resolução nº 02/2001, destaca que:
O psicólogo hospitalar desenvolve diferentes tipos de intervenção;
atende pacientes que se encontram em ambientes distintos (como a UTI, enfermarias, ambulatórios etc.)
os procedimentos utilizados precisam priorizar a relação paciente, família e equipe de saúde (AZEVÊDO; CREPALDI,
2016).
Diante de tudo isso, os psicólogos e psicólogas precisaram repensar seus modelos teóricos e suas
práticas interventivas.
O atendimento psicológico hospitalar focaliza as repercussões psíquicas do indivíduo referentes à situação de doença e hospitalização (AZEVÊDO; CREPALDI, 2016)
Psicologia Hospitalar
Para Simonetti (2004), a psicologia hospitalar é o campo de entendimento e tratamento dos aspectos psicológicos em torno do adoecimento.