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Relevo do Brasil - Coggle Diagram
Relevo do Brasil
Classificações do relevo brasileiro
Aziz Ab'Saber
Ao realizar o estudo do relevo brasileiro por meio da fotogrametria.
Manteve em sua nova proposta boa parte das ideias elaboradas por Aroldo, incorporando, contudo, outros conhecimentos sobre o relevo brasileiro.
Em 1962, propôs uma nova divisão.
Dividiu o Brasil em dez unidades de relevo:
sete planaltos (75%)
três planícies (25%)
Jurandyr Ross
Dividiu o território em 28 unidades geomorfológicas.
Propôs uma divisão do relevo do Brasil mais detalhada e complexa que as duas primeiras.
Em 1989, criou uma nova classificação.
Três maneiras de formas de relevo:
Morfoclimática
Morfoescultural
Morfoestrutural
Aroldo de Azevedo
Dividiu o Brasil em oito unidades de relevo:
quatro planaltos
quatro planícies
Criou, em 1949, uma classificação do relevo do país baseada na altimetria.
Principais formas de relevo brasileiro
Planícies
Geralmente próximas ao nível do mar.
Caracterizada por possuir paisagens geralmente planas, pouco acidentadas e localizadas em regiões com baixas altitudes.
Depressões
Possuem altitudes que variam entre 100 m e 500 m.
São unidades de relevo normalmente rebaixadas.
São classificadas em:
Absoluta
Áreas que apresentam altitudes mais baixas que o nível do mar.
Relativa
Áreas que possuem nível altimétrico maior que o nível do mar, mas com altitudes inferiores às das áreas que as circundam.
Planaltos
Geralmente se situam acima de 300 metros do nível do mar.
São unidades de relevo relativamente planas.
São limitados em um dos seus lados por uma superfície rebaixada.
São localizadas em regiões de altitudes elevadas.
Agentes internos e externos da formação do relevo
Externas ou exógenas:
Desgastam, modificam e modelam o relevo.
Principais agentes:
rios, as chuvas, a temperatura, os ventos, as geleiras, dentre outros.
Internas ou endógenas:
Originam-se no interior da crosta.
Principais agentes:
tectonismo e o vulcanismo.