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MEGAESÔFAGO CHAGÁSICO, Imelda, Thaís de Carvalho, Karyme, Miriam Dias,…

- - - - Os amastigotas se multiplicam por fissão binária. Se diferenciam em tripomastigotas,saem da célula e entram na corrente sanguínea.
        
        4.1 Podem infectar as células em vários tecidos nos quais se transformam em amastigotas intracelulares e causam infecção sintomática
        
        4.2 Entram em outra célula ou são ingeridos por outro vetor.
        
        O percevejo é infectado ao se alimentar de sangue humano ou animal contendo parasitas na circulação.
        
        As tripomastigotas ingeridas se transformam em epimastigotas no intestino médio do vetor.
        
        No intestino distal, se diferenciam em tripomastigotas metacíclicos infecciosos, que são eliminados nas fezes.
        
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- - - - liberação de antígenos
        
        aparecimento de resposta auto-imune
        
        agravação/perpetuação da destruição celular
      - No esôfago
        
        perda da transmissão adequada do estímulo de deglutição
        
        esfíncter esofágico inferior não se abre em resposta à deglutição, mas é permeável à pressão de coluna líquida suficientemente elevada
        
        contração incoordenada/ausente do corpo esofagico
        
        hipersensibilidade da musculatura quado suvmetida a estímulos colinérgicos
  - - - estimulação de hipertonia no esofago
        
        hipertrofia e espessamento da parede esofagica
    - - enfraquecimento da parede esofagica
        
        aldegação e perda da tonacidade muscular
- - - - Secção cirurgica das fibras musculares da região
        (miotomia) associada à confecção antirrefluxo.
    - - Muito efeitos colaterais
- - - - É uma patologia disfágica e disfuncional caracterizada pela tríade:
      - Relaxamento incompleto do EEI.
      - Tônus aumentado do EEI.
      - Aperistalse esofágica.
- - - - “Os pacientes comem devagar, bebem grandes quantidades de água e podem até contorcer o corpo”.
        
        A obstrução faz com que o esôfago retenha material não digerido, podendo sobrevir graus variados de dilatação em seu corpo.
  - - - Principal causa: doença de Chagas e mais raras: amiloidose, sarcoidose e gastroenterite eosinofílica.
      - A invasão do plexo mioentérico (plexos de Auerbach e Meissner) pelo protozoário Tryponosoma Cruze causa disfunção e posterior necrose dos interneurônios e neurônios do relaxamento do EEI e da peristalse.
- - - - I - Forma anectásica: esôfago de calibre normal
        (até 4 cm), apenas com pequena retenção de contraste, um minuto após a deglutição;
      - II - Esôfago discinético: com pequeno aumento de calibre (entre 4-7 cm) e franca retenção do contraste (megaesôfago leve).
      - III - Esôfago francamente dilatado (megaesôfago clássico, entre 7-10 cm), atividade motora reduzida e grande retenção de contraste
      - IV - Dolicomegaesôfago (dólico = alongado):
        maior que 10 cm ou tortuoso
- - - - - Emagrecimento (75%)
        
        Dor retroesternal (60%) irradiada pra mandíbula, esta dor geralmente surge espontaneamente e melhora com ingestão de líquidos (principalmente gelados).
        
        - Pirose (27 a 48 %), devido acidificação dos alimentos provocada devido a fermentação alimentar no esôfago.
        
        - Sialorreia. (produção excessiva de saliva)
        
        Tosse noturna.
        
        - Soluços.
        - Broncopneumonias de repetição.