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APG 13 - De pernas pro ar, OBS: durante a avaliação do paciente, é…

- - - - Úlceras venosas;
      - Celulite crônica;
      - Lipodermatosclerose;
      - Linfedema secundário;
      - Veias varicosas;
      - Tromboflebite.
- - - - RNM;
      - Venografia ou Fleborafia (exames invasivos);
      - Ultrassonografia venosa com doppler;
      - Pletismografia.
      - Monitorização Ambulatorial da Pressão Venosa
    - - Na história clínica temos a anamnese que é necessário ser considerado:
        
        Traumatismos prévios dos membros;
        
        Caracterização de doenças anteriores (especialmente Trombose Venosa)
        
        Existência de doença varicosa;
        
        História da moléstia atual;
- - - - Mas em algumas pessoas, com o passar do tempo e diversos fatores causadores, essas válvulas podem perder a elasticidade, apresentando dilatação e dificuldade de fechamento.
        
        A partir daí o sangue passa a refluir e ficar parado dentro das veias. Isto provoca mais dilatação e mais refluxo. Esta dilatação anormal das veias leva à formação das varizes.
        
        São classificadas quanto ao vaso de origem.
        
        Primárias: origem nas veias safenas superficiais.
        
        Secundárias: origem devido ao comprometimento do fluxo sanguíneo dos canais venosos profundos. OBS.: 80% a 90% do sangue dos membros inferiores é transportado pelos canais profundos.
        
        Causa mais comum de veias varicozas secundárias é a trombose venosa profunda.
        
        Outras causas incluem: existência de uma fístula arteriovenosa congênita ou adquirida, malformações venosas congênitas ou pressão sobre as veias abdominais causadas por gestação ou tumores.
        
        A incidência das varizes aumenta com a idade.
        
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- - - - As valvas venosas direcionam o sangue do sentido proximal para o coração.
        
        Ocorre insuficiência venosa crônica quando obstrução venosa, insuficiência valvar venosa ou diminuição da contração dos músculos que circundam as veias, diminuem o fluxo sanguíneo anterógrado e aumentam a pressão venosa.
        
        O acúmulo de líquido nos membros inferiores também pode contribuir, causando hipertensão venosa.
        
        A hipertensão venosa prolongada acarreta edema tecidual, inflamação e hipóxia, desencadeando sintomas.
        
        A pressão pode ser transmitida às veias superficiais, se houver ineficiência das valvas das veias perfurantes, uma vez que, as últimas, conectam as veias superficiais e profundas.
        
        Nos casos avançados, há o comprometimento da
        nutrição tissular, que provoca dermatite de estase
        e o desenvolvimento de úlceras de estase ou úlceras venosas